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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cada coisa em seu lugar


A lata de lixo não é o destino certo para tudo que não se qer mais.
Veja alternativas ecológicas para se desfazer de remédios, móveis, eletrônicos e óleo de cozinha usado.
O começo do ano é uma boa época para fazer uma boa faxina em casa e jogar fora tudo o que é superfluo, está estragado ou não se usa mais. Ainda que nem todo mundo faça, a reciclagem de materiais como papel, metal, plástico e vidro, já se tornou bastante popular o que ainda gera muita dúvida é o que fazer com móveis, aparelhos eletrônicos, óleo de cozinha ou remédios vencidos.”As pessoas têm uma necessidade louca de trocar tudo e acabam ficando com um monte de coisas que não querem mais. O problema é que muita gente ainda não sabe o que fazer e acaba jogando tudo no lixo comum. Isso é extremamente prejudicial”, afirma Márcia de Oliveira, coordenadora de projetos da Universidade. Livre do Meio Ambiente, de Curitiba. Diversas cidades brasileiras para os diferentes tipos de resíduos. Por isso, antes de jogar fora vale a pena entrar em contato com a prefeitura para se informar. Confira o destino correto para cada tipo.


Óleo de cozinha



Um litro de óleo despejado no meio ambiente polui um milhão de litros de água. Optando por não jogá-lo na pia ou o lixo estamos colaborando com a preservação do meio ambiente, além de coopera para a inclusão e geração de renda, já que o óleo usado pode ser transformado em sabão vegetal.
O que fazer?
Em Belo Horizonte já existem, diversos postos de coleta de óleo usado. Segundo a prefeitura, após o recolhimento o resíduo é filtrado e comercializado para indústria capazes de transforma-lo em cosméticos, ração animal e combustível. O governo do Distrito Federal também possui um projeto semelhante. O instituto Triângulo, localizado em Santo André(SP), recicla o óleo de cozinha usado e o transforma em sabão ecológico, que posteriormente é vendido. O orgão tem diversos pontos de coleta espalhados em todo o Estado. Mas caso não seja possível levar o material a um ponto de reciclagem, o melhor e fazer é colocar o óleo numa garrafa plástica ou num saco e jogá-lo no lixo, nunca pelo vaso sanitário.

Remédios



Os remédios vencidos acabam sendo jogados no lixo comum ou despejados no vaso sanitário.
Essa prática é bastante perigosa, uma vez que os componentes químicos do medicamento contaminam a água e o solo e podem até ser responsáveis por modificações genéticas nos animais.
Outro perigo é alguém mexer no lixo e acabar entrando em contato com o medicamento.
O que fazer?
Em Curutiba(PR), a prefeitura disponibiliza contêineres próximos aos terminais de ônibus que recebem, entre outros itens tóxicos, medicamentos vencidos. Os morador de São Paulo podem recorrer ás unidades Básicas de Saúde e a cinco novos pontos de coleta, localizados em drogarias dentro dos supermercados do grupo Pão de Açúcar. A expectativa é que em 2011 o projeto alcance todas as drogarias do grupo localizadas em São Paulo e , posteriormente, chegue a 154 farmácias espalhadas pelo País.
É importante lembrar que as embalagens que ficam em contanto direto com o remédio também deve ser entregues.


Móveis e entulhos



Muita gente coloca restos de obra e móveis usados nas calçadas. Porém, além de deixar as ruas da cidade suja e feias, em dias de chuvas estes objetos entopem bueiros e acabam contribuindo para enchentes.
O que fazer?
Na cidade de São Paulo existem atualmente 36 ecopontos(locais de entrega voluntária de entulho, grandes objetos(móveis, poda de árvores, etc) e resíduos recicláveis. Os moradores de Londrina(PR) e Rio de Janeiro também contam com o serviço. Outras cidades promovem campanhas de doação.

Lixo Eletrônico



Têves, aparelhos de som, computadores, eletrodomésticos, celulares, pilhas e baterias são os principais itens do lixo eletrônico. A destinação incorreta desses objetos causa um impacto enorme no meio ambiente, uma vez que ele contém metais pesados, como chumbo, níquel e cádmio, que penetram no solo e podem atingir os rios.
O que fazer?
Em São Paulo, por exemplo, existe o projeto e-lixo maps, que ajuda os moradores a encontrar o posto de coleta mais próximo, outra iniciativa de destaque é a ONG E-Lixo, de Londrina (PR), que recebe os objetos e dá uma destinação ecologicamente correta a eles. Também existe a opção de entrar em contato com o fabricante do eletrônico, que tem a obrigação de receber o objeto e dar a melhor solução para os esquipamentos.


Extinção também ameaça vegetais

Um novo estudo do Jardim Botânio do Reino Unido- o Kew Gardens - em parceria com o Museu de história Naural de Londres e a União Internacional de Conservação da Natureza(IUCN) faz a primeira análise global sobre os riscos da extinção da espécies vegetais, e revela que as plantas estão tão ameaçadas quanto alguns mamíferos, utilizando-se de informações do Kew, como os arquivos de oito milhões de espécies de plantas e fungos, especialmente do Museu de História Natural e seu extenso herbário, além da colaboração de pesquisadores de diversas partes do mundo, o estudo gerou uma lista vermelha de Epécies ameaçadas feita por amostragem.
Das 7 mil espécies avaliadas, quase 22% foram classificadas, o que faz das plantas mais ameaçadas que as aves, igualmente ameaçadas aos mamíferos e menos ameaçadas que anfíbios e corais.Foi constatado que o grupo das gimnospermas é o mais ameaçado, assim como as espécies de ambientes tropicais, os habitats mais degradados.Os processos que caracterizam as principais ameaças á biodiversidade vegetal são a perda de habitats, conversão dos mesmos em sistemas de agricultura e exploração extrativista, ações induzidas pelo homem.
O estudo revelou ainda que quase um terço das espécies(33%) não possuem informaçoes suficientes para uma avaliação de seus riscos de extinção um desafio a mais para os botânicos na área de conservação.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ajude o planeta


Alguns hábitos ajudam a economizar e ainda reduzem os impactos no meio ambiente.
Água
  • lavar o carro somente com pano molhado, e não com mangueira.
  • Fechar a torneira enquanto se escova os dentes.
  • Fechar o chuveiro enquanto se ensaboa ou usa xampu.
  • Em dia de faxina, armazenar em baldes a água que sai fria do chuveiro, enquanto espera esquentar.
  • Usar máquinas de lavar louça e roupa somente quando estiverem cheias.
Energia
  • Apague as luzes de dia ou em cômodos vazios.
  • Escolha eletrodomésticos com maior eficiência energética.
  • Consuma menos água quente
  • Chame só um elevador e não dois ao mesmo tempo.Use escadas.
Poluição
  • Economize gás de cozinha.
  • Abaixe a chama do fogão assim que ferver.Use a panela de pressão e evite ficar abrindo a porta do forno a todo instante.
  • Sempre que puder,deixe o carro na garagem e caminhe ou vá de bicicleta.Também prefira automóveis movidos a álcool ou biodiesel e faça revisões periódicas no veículo para reduzir as emissões de poluentes.
  • Recicle em casa, separando o lixo seco o orgânico.Evite produtos com muitas embalagens.
  • Use o mínimo necessário de papel e evite imprimir sem necessidade.





Seca, guerras, doenças e morte

Países ricos terão maior facilidade para se adaptar ás mudanças provocadas pelo aquecimento global, que devem desacelerar o crescimento das nações em desenvolvimento e aumentar a instabilidade em regiões como a África e o O riente Médio.

América do Norte

Chuvas deverão provocar alagamentos na bacia do rio Mississipi, o que demandará grandes invesimentos em mecanismos de controle de enchentes.Por outro lado, a água disponível para agricultura na Califórnia, estado responsável por 13% das colheitas americanas, diminuirá.Com o derretimento do Ártico - facilitará a navegação pela região -Estados unidos e Canadá podem entrar no atrito pela soberania do território.O exército americano será cada vez mais convocado para missões humanitárias, e o país será procurado por imigrantes vindos da América Latina.

Caribe e América Central

O Caribe deverá sofrer com inundações e aumento no número de furacões e tempestades.Com isso, a receita vinda do turismo diminuirá, causando problemas econômicos.No continente, haverá redução da água disponível. e das safras de arroz.
O fluxo migratório para os Estados Unidos ficará mais intenso.

América do Sul

As produções de arroz, trigo e milho deverão sofrer forte diminuição,até a segunda metade desse século, a redulão da água doce disponível terá sido moderada.No Brasil, a bacia do rio Amazonas poderá secar se a temperatura média subir mais de 2ºc.Isso levará a degradação da floresta amazônica e a consequente redução na biodiversidade e na capacidade de absorção de dióxido de carbono, gás que é um dos vilões do aquecimento global.

Europa

O maior problema para o continente será a pressão sofrida por fluxos migratórios dos países do leste europeu e o norte da África o que poderá levar a conflitos.O sul do continente sofrerá mais com a redução da água disponível, e a produção de grãos e cereais diminuíra moderadamente.
Segundo James Lovelock, o deserto do Saara invadirá o continente, em 2040, a capital da Alemanha, Berlim, será tão quente quanto Bagdá, no Iraque.

Rússia

O país será um dos primeiros a perceber os impactos do aquecimento global, com grande queda na produção de alimentos até a segunda metade do śeculo.
O aumento das chuvas levará a maior disponibilidade de água, mas triplicará a ocorrência de safras ruins.Isso pode levar a conflitos por alimentos dentro da Rússia. O derretimento do gelo do Ártico facilitará a navegação pela região, o que aumentará o interesse de Japão e China pela área e a possiblidade de conflitos.

Ásia

A china terá reduções nos níveis de água e de produção de alimentos, bem como na pesca nos deltas dos rios, e o pais terá que lidar com imigrantes do sudeste da Ásia.Os ventos conhecidos como monções, que ocorrem nas regiões sul e sudeste do continente,ficarão mais quentes e úmidos, o que levará a um pequeno aumento na disponibilidade de água.
No entanto, a variação de intensidadee entre as monções demandará investimentos na construção de resevartórios.A disputa poir recursos hidrícos pode aumentar a tensão entre países do sul da Ásia.O aumento do nível do mar será especilamente preocupante para paises baixos e com grandes populações, com Cingapura e Bangladesh.O país que possivelmente receberá maior quantidade de imigrantes será a já superpopulada Índia.

Oriente Médio

A região sofrerá grandes quedas na produção de alimentos e diminição moderada na disponibilidade de água.A Maioria dos países da região depende de importações de água e comida, e a intensificação dos problemas não irá colaborar para a hoje frágil estabilidade política da área.Há espaço para o crescimento do terrorismo.

África

A diminuição das chuvas reduzira a produção de alimentos, e a aridez deverá formar levas de refugiados com destino á Europa.O delta do rio Nilo poderá sofrer com inundações, e é possível que o Egito e a Etiópia entrem em guerra pelo controle de água.O mesmo deve ocorrer entre Niger e Nigéria, Camarões e Nigéria, Senegal e Mauritânia, Gana e Burkina Faso, Angola e Namibia e Angola e Botswana.
A malária deverá se espalhar especialmente pelo Quênia.

Oceania e Ilhas do Pacífico e Índico

A Austrália sofrera leve redução na produção de alimentos, mas o grande problema do país é a seca,que pode ser agravada com alterações nos regimes de chuvas.As ilhas nos oceanos Pacifico e Índico sofrerão muito com enchentes e desastresa meterorológicos, como furacões.A pssobilidade de algumas ilhas sumirem é remota, mais a indústria de pesca deve ser fortemente afetada.


Risco de Epidemias pelo Mundo

Áreas densamente povoadas em países em desenvolvimento serão os locais onde surgirão doenças tão devastadoras como a Aids e o Ebola.





Previsões sombrias

Outras teorias científicas para o fim do mundo ou da humanidade

2014

Com impacto equivalenta á explosão de 20 milhões de bombas atômicas, um asteróide pode colidir com o planeta em março de 2014.Segundo o Centro de imnformação Britânico sobre objetos próximos da terra, o asteróide se aproxima a uma velocidade de 115 mil km/h.Mas a chance de colisão é de uma em 909 mil.
Suposta descoberta da Nasa, a chamada "Nuvem do Caos" seria uma massa de poeira de cerca de 16 milhões de quilômetros de largura expelida por um buraco negro situado a 28 mil anos-luz da Terra.Ela teria este nome porque dissolve tudo o que encontra em seu caminho, como cometas, asteróides, planetas e estrelas inteiras.Sua chegada, estimada para julho de 2014 , poderia acabar com nosso sistema solar.

2102

Outro asteróide de 500 metros de comprimento e um bilhão de toneladas, pode colidir com a Terra em maio de 2102.Segundo a Nasa, a chance é de uma em mil.Caso ocorra, o asteróide poderá liberar 10 mil megatons de energia, o equivalente á explosão de todas as armas nucleares, existentes no planeta.

2108

Nos próximos cem anos, há 50% de chance que grandes incidentes causem um enorne retrocesso á humanidade.Segundo Martin Rees, astônomo da Royal Society e do King's College da Universidade de Cmbgridge, na Inglaterra, os maiores riscos aos seres humanos e ao planeta seriam terrorismo nuclear, vírus mortais de laboratórios e técnicas de engenharia gentética que poderiam alterar o caráter do homem.

Fim a 7,5 bilhões de anos

Apesar de distante, o fim do mundo já começou, segundo o astrofísico Donald Browhlee e o paleontólogo Peter Ward, ambos da universidade de Washington, nos Estados Unidos.Eles compararam a duração da vida da Terra a um relógio; nosso Planeta está ás 4h30, o que siginifica 4,5 bilhões de anos, ás 5 horas, os reinos animal e vegetal chegarão ao fim.Após 12 bilhões de anos, a Terra será absorvia pelo sol e não sobrará nada.

Prevendo o pior:Na Noruega, cofre estoca sementes de todos os alimentos do planeta como precaução.



O início do fim


Por todo o mundo, humoristas caracterizaram os profetas do Apocalipse como sujeitos vestindo túnicas e portando cartazes com previsões catastróficas. Mas na realidade,quem lida com o campo das possibilidades sombrias são cientistas munidos de dados e tecnologia.E,se não garantem que o mundo vai acabar, não hesitam em dizer que o homem,ou pelo menos a civilização, corre esse risco. Um deles é o britânico James Lovelock, que prevê a morte de 6 bilhões de pessoas até 2100 e um mundo insuportável de se viver já em 2040. Tudo por conta do aquecimento global. E ele não é um maluco qualquer:LOvelock, de 88 anos, foi um dos pioneiros na luyta pela preservação do meio ambiente, ainda nos anos 70, e criou a teoria de Gaia, que vê o mundo como um enorme organismo vivo.Segundo ele, os efeitos do aquecimento do planeta não podem mais ser evitados, mesmo que se diminua drasticamente a emissão dos gases apontados como os responsáveis pelo fenômeno, e que a energia nuclear seja amplamente adotada, como defende.Isso levará a diversas mudanças como o aumento do nível dos oceanos e a maior ocorrência de períodos de calor como o verão europeu de 2003, que matou cerca de 30 mil pessoas.Essas mudanças, por sua vez, terão impactos políticos e econômicos, aumentado a possibilidade de guerras, por exemplo, pelo controle da fontes essenciais á sobrevivência humana."Quando diminuir a importância do petróleo, haverá disputas por outros recursos, como a água". Soma-se isso o risco cada vez maior do desenvolvimento de novas epidemiais á medida que a densidade populacional aumenta e o homem toma contato com regiões desconhecidas, como mostrou estudo publicado naz revista científica "Nature". O que corre mais risco é a civilização; os seres humanos são resistentes o suficiente para que sobrevivam, e Gaia é ainda mais resistente", escreveu ele no livro, "A Vingança de Gaia". Lovelock recomenda aos governos que comecem a preparar uma "retirada sustentável" das zonas de maior risco enquanto a humanidade ainda tem tempo e energia. Mas nem todos concordam com ele. O governo brasileiro, por exemplo, considera a visão alarmista, e crê que ainda é possível consertar o estrago feito.Para isso, aposta na redução do uso de petróleo e em fontes renováveis como as hidrelétricas para produção de energia. Os projetos para se adaptar ás mudanças, e não apenas tentar evit=a-las, ganharam força apenas recentemente."Durante muito tempo se cuidou muito mais dos planos de redução dos gases de efeito estufa", diz Adriano Santhiago de Oliveira, analista da Secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente.Entre as iniciativas nacionais estão estudos da Empresa Brasileira de Pesquisão Agropecuária(Embrapa) sobre o impacto do aquecimento global na agricultura e a possível transferência de algumas colturas para outras regiões. Para outros epecialistas, a luta pela permanência de nossa sociedade no planeta passa por um conjunto amplo de medidas. "A mudança climática é um dos fatores complicadores, como são as guerras e a pobreza.A pessoa não pensa em cuidar de um rio se não tem o que comer", podera o geógrafo Francisco Mendonça, pós-doutor pela Universidade de Paris e professor da Universidade Federal do Paraná, qaue há 20 anos estuda as mudanças climáticas.

Fenômeno da desertificação


O norte e o nordeste brasileiro são as regiões que mais sentirão o impacto do aquecimento global nos próximos anos. As altas temperaturas, causadas em parte pelo desmantamento, e as queimadas vêm provocando, ao longo dos anos, uma legião de “refugiados” que deixam seus estados de origem em busca d uma vida “melhor” em outros pontos do Brasil.O fenômeno da desertificação também há é presente em parte do Sudeste.
O país conseguiu diminuir os parâmetros que determinam as influência do desmatamento e das queimadas no total de dióxido de carbono emitido pelo homem, principal causa do efeito estufa, que coloca o Brasil entre os principais emissores do mundo.O aumento previsto para as temperaturas nas próximas décadas em conseqüência do aquecimento do planeta, vai implicar na ampliação da desertificação no País.
Estudo do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas(IPCC, em inglês) revela que a Terra vai se tonar muito quente até o ano 2100 o que significa aumento do nível do mar e catástrofes naturais mais intensas.Embora não haja um estudo que determine as conseqüências no Brasil, especialistas acreditam na possibilidade de surgirem furacões, o que atualmente não existe.
A degradação das terras secas, causa sérios problemas econômicos. De acordo com o secretário executivo do Forúm Brasileiro de Mudanças Climáticas(FBMC), Luiz Pinguelli Rosa, o Brasil pode ter a produção agrícola diminuída drasticamente com alteração nos fenômenos climáticos.Segundo ele, a desertificação
poderá alterar a estrutura social na região do semi-árido.
-As colheitas diminuirão e a comida pode não ser suficiente. Haveria, com isso, um desequilíbrio populacional muito grande-alerta.
Estimativas das Nações Unidas apontam que uma dieta nutricional adequada para a população mundial implicaria na triplicação da produção de alimentos ao longo das próximas cinco décadas, o que não seria possível com a desertificação.
No Norte do País, a temperatura média , entre 2090 e 2100, será até 5ºC superior ao índice médio histórico. Se a previsão se confirmar, a paisagem da Floresta Amazônica deverá dar lugar a uma savana semelhante ao cerrado do Centro-Oeste.

Medidas que ajudam a combater o efeito estufa

A emissão de certos gases na atmosfera, tanto os provocados pela ação do homem, como pelos ecossistemas, provoca um resultado
natural denominado efeito estufa.Desde as épocas mais remotas, graças ao acúmulo de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso-os principais causadores da modificação ambiental-permitiu-se o aquecimento da atmosfera terrestre, possibilitando a vida em detrimento ás baixíssimas temperaturas que envolviam o planeta.
Mas nos últimos 150 anos, os gases tiveram sua concentração aumentada de forma acelerada, e o agravamento se deve ás atividades humanas, principalmente ao uso maciço dos combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás natural.A poluição, o desmatamento e o lixo são alguns dos maiores responsáveis por aumentar de forma estarrecedora a temperatura na Terra.Como podemos atuar para diminuir seus efeitos?
O consumidor, no seu dia-a-dia, esquece que pode ajudar a amenizar o efeito estufa.Um exemplo de que como ato simples pode fazer a diferença é a substituição de geladeiras antigas por outras menos poluentes.
Outra medida a ser feita é evitar soltar balões por estes terem enorme possibilidade de caírem em florestas e áreas de matas, contribuindo para queimadas.Também não se deve atear fogo em pneus, por este exalarem uma fumaça preta bastante poluente.
A energia elétrica consumida pelas casas se origina das hidrelétricas em sua maioria.Mesmo produzindo uma energia limpa e renovável, elas acabam por esmagar árvores e florestas, ajudando a agravar o efeito estufa.
Os donos de veículos, como carros e caminhões devem procurar tomar providências para que seus meios de transporte sejam menos poluidores.Os modelos de automóveis flex, que apresentam a opção de gasolina e álcool, podem ser uma opção menos agressora ao meio ambiente.

Especialista alerta sobre desperdício

O agravamento do efeito estufa origina-se do mentano, que pode chegar á atmosfera através de diversas fontes humanas, O nocivo gás vem do lixo doméstico, uma vez que ele vai para os terrrenos sanitário, em seu processo de decomposição, acaba gerando o gás prejudicial.
-Devemos consumir, alimentos na medida certa, evitando o desperdício de matéria orgânica, que, acumulada nos lixões, contribui para o malefício da atmosfera.
Novas campanhas informativas sobre o assunto deveriam existir-reforçou Lisa Gunn, especialista em Ciência Ambiental no Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor(Idec).
A economia energética e a consequente contribuição na queda dos fatores precursores do efeito estufa pode ser feita, segundo Lisa, a partir de uma simples troca por lâmpadas ecônomicas.Outra medida é o desligamento total de eletrodomésticos.
-Evitar o stand-by nos aparelhos já ajudaria a diminuir o consumo-acrescentou.
Sobre as geladeiras, as novas peças comercializadas não possuem clorofluorcarbono(CFC) e as recolhidas terão o gás encaminhado para uma central de regeneração.
-A troca é benéfica para o meio ambiente, pois elimina a poluição e a subida de um inimigo para a atmosfera-afirmou.

Degelo no Ártico


A cada década, o Ártico perde 15% de sua superfície gelada.A constatação foi feita pelo meteorologista canadense Michel Béland.O especialista também afirmou em Barcelona, onde foi participar do ciclo de conferências por ocasião do Ano Polar Internacional, que o fenômeno está ocorrendo no dobro da velocidade prevista.
Segundo ele, se essa tendência for mantida, o gelo no Ártico não desaparecerá só no final do século, mais daqui a 30 ou 40 anos.”As observações apontam nesta direção”, disse Béland, que tem ais de 25 anos dedicados ao estudo do clima polar e preside a comissão de Ciências da Atmosfera da Organização Metereológica Mundial.
O metereologista também advertiu que as mudanças provocarão o desaparecimento de todo o gelo do Ártico no verão.Afirmou que isso afetará toda a população do planeta.
Ele ressaltou que alguns cientistas acreditam que esse degelo em massa poderia aumentar o nível do mar em até seis metros, o que deixaria milhões de pessoas deslocadas.
Béland lembrou que os pólos são as zonas do planeta onde, devido ás suas características atmosféricas e climáticas, os efeitos da mudança são mais intensos.Por isso, assinalou, “o que acontece nesse lugar serve de aviso sobre o que pode ocorrer no resto do planeta”.
A cobertura de gelo no hemisfério norte atingiu recentemente o minimo histórico, batendo um recorde negativo desde o início das observações.A cobertura de gelo no Ártico agora é de apenas 2,9 milhões de quilômetros quadrados.Houve uma queda de 27% em relação ao recorde de mínima anterior, registrado em 2005.
Devido ao assustador degelo, a chamada passagem Noroeste ficou completamente livre, abrindo uma rota historicamente instransponível entre a europa e a Ásia no Ártico, que liga o Atlântico ao Pacífico.A abertura foi registrada em imagem de satélite pela Agência Espacial Européia(ESA), mostrando a variação entre 2005e2007.
Já no Pólo Sul acontece o oposto.A cobertura de gelo o hemisfério
sul bateu novo recorde de máxima desde o início das observações por satélites, em 1979.A cobertura atualmente alcança 16,26 milhões de quilômetros quadrados contra o recorde prévio de 16,03 milhões, uma variação de 1,4% em relação á máxima histórica anterior.
Em menos de 50 anos, o gelo do Ártico pode desaparecer. A previsão é do catedrático de ecologia da Universidade do Alasca
Fairbanks(EUA), E.Stuart Chapin. Ele explicou que isso pode acontece em conseqüência das mudanças climáticas, que, segundo alertou, estão ocorrendo de forma muito mais rápida do que se previa.
Os resultados das pesquisas de Chapin a respeito do aquecimento no Ártico e seus efeitos sobre o planeta foram apresentados na fundação BBVA, de Madri.
O relatório também fala da reação das espécies animais e vegetais do aumento das temperaturas.
O pesquisador advertiu que “viveremos um momento crítico para o futuro da biodiversidade e do planeta” e ressaltou que “as decisões dos diferentes países é que determinarão as mudanças que ocorrerão nas próximas décadas”.
Em relação ao relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas(IPCC, em inglês), da Organização das Nações Unidas(ONU), Chapin disse serem “muito conservadores”.De acordo com as pesquisas realizadas por sua equipe, a neve derrete cada vez mais cedo no Ártico, o que acelera a mudança climática na região, a qual registrou, nos últimos anos, as temperaturas mais elevadas em 400 anos.
A neve no Ártico derreteu, em média, dois dias e meio mais cedo por década nos últimos 45 anos, segundo o pesquisador. No Alasca, no mesmo período- de 1961 até agora, ocorreu um aquecimento de verão, que originou também um aquecimento do ar, cuja temperatura se elevou em 2,7 graus Celsius, alcançando as médias mais altas no últimos 75 anos.
Conforme afirmou Chapin, a maior duração da temporada sem neve permitiu a extensão rumo ao norte do Alasca da floresta boreal, que está progressivamente preenchendo regiões anteriormente ocupadas pela tundra(vegetação que vive sob frio intenso).



Fome e sede no planeta


O painel Intergovernamental para a Mudança Climática(IPCC, na sigla em inglês) está fechando um relatório, que será divulgado provavelmente no início de abril, abordando a questão do aquecimento global, um dos assuntos mais discutidos no momento, presente quase que diariamente na mídia. O jornal 'The Age' da Austrália antecipou algumas das importantes e gravíssimas conclusões definidas pelos cientistas.
De acordo com o que foi publicado, chegará a bilhões o número de pessoas que passarão fome e sede no planeta por volta de 2080.A escassez de água, que prejudicara a cadeia alimentar, poderá afetar até 3,2 bilhões de seres humanos, em virtude do aumento da temperatura da Terra, segundo o novo estudo. Quanto á fome, a previsão é de que ela atinja até 600 milhões com maiores prejuízos para países pobres, como os da África e Bangladesh.Em contrapartida de inundações litorâneas, com a provável destruição de sete milhões de casas.
O grupo que realizou o estudo divulgou, em Paris, um relatório prevendo que, até 2100, a temperatura média do mundo estará de 2 a 4,5ºC acima nos níveis pré industriais, sendo que a estimativa mais provável é de 3ºC.O documento resumiu a base científica das mudanças climáticas, enquanto o texto de abril detalhará as conseqüências do aquecimento e as opções para se adaptar a ele.
As projeções sobre o aquecimento da Terra são para todo este século.Desde o último relatório, “as evidências da mudança climática ficaram mais claras”, afirmou o presidente do grupo de estudos, Rajendra Pachauri, na abertura da conferência que reuniu, no final de janeiro, mais de 500 especialistas e representantes governamentais.
Na oportunidade, o dirigente deixou claro que é preciso haver um consenso sobre o assunto e não pressões por parte de alguns governos.De fato, é necessário que está questão seja resolvido com um esforço de todos os países.Não há meia medida, não se pode “empurrar com a barriga”, como se diz popularmente.O próprio presidente da nação mais industrializada do mundo, George W. Bush, já reconcheceu a gravidade do problema.
A situação exige uma reação de impacto e definitiva.OU faz agora ou a humanidade vai pagar um preço muito mais caro do que, aliás já está pagando, com as catástrofes.Estará condenada á sua extinção em algumas décadas, conforme admitem ou estudiosos.Não tem como negociar medidas paliativas com a natureza, porque ela é implacável e tem mostrado isso. Os cientistas nunca estiveram tão preocupados como agora, nenhum tema gerou no mundo tanta “fome” de conhecimento cientifico quanto este.Mais de 500 pesquisadores participam do relatório, sendo que a maioria(75%) não havia integrado o grupo que fez a redação da edição de 2001.Foram elaboradas mais de 30 mil sugestões.
Após o documento, o IPC deve adotar outros três ainda este ano. Em 6 de abril, será discutida em Bruxelas uma minuta sobre os impactos, a adaptação e a vulnerabilidade á mudança climática.No dia 4 de maio, será debatido em Bangoc, um relatório sobre a atenuação destes efeitos, já em 16 de novembro, será aprovado, em Valência(Espanha), um documento contendo a síntese para os responsáveis políticos.
Enquanto os representantes do IPCC davam inicio a uma reunião na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura(Unesco), perto dali um grupo de ativistas do Greenpeace escalou a Torre Eiffel, onde pendurou cartazes com a seguinte frase:”Não é tarde demais”.
Esperamos não ver esta frase repetida daqui a algum tempo, sem a primeira palavra!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Sotware da Nasa


Software da Nasa mostra passado e futuro do planeta Terra


Para os interessados em ecologia, foi lançada ma mais nova versão dos software Nasa World, que mostra como eram os continentes quando o nível dos mares era 120 metros mais baixo, no auge da idade do Gelo, há 18 mil anos. O programa observa também como será o litoral do futuro, quando parte da Amazônia, Florida e Bangladesh serão engolidas pelos mares caso nada seja feito para amenizar os efeitos do aqueimento da Terra. Este software se utilizxa da coleção de imagens da agência espacial amaericana, resgistradas pelo satélite de monitoramento LandSat 7 e pelos radares topográficos SRTM (Shuttle Radar Topography MIssion) instalados nos ônibus espaciais. A partir deste material.programadores criaram vários mundos virtuais tridimensionais. O aplicativo possui plug-ins e add-ons que acrescentam informações geopolíticas, sócio-eonômicas, lingüistícas, culturais, ambientais etc. A primeira versão do programa, lançada há três anos pelo centro de Pesquisa AMes da Nasa, já permitiu a visualização do planeta á noite e sem nuvens, pontilhado pelas luzes urbanas da civilização humana. E ainda navegar pelos anéis de Saturno.Sem falar em um mergulho nas vastidões interestelares e no sistema solar. Estes softwares podem ser baixados gratuitamente no site www.worldwindwindcentral.com/add-ons/list.Somando-se a ele, existem dezenas de programas que agregam informações arqueológicas atemosféricas ou geográficas, como vulcões, placas tectônicas, crateras e cometas, ou, por exemplo, as mais altas montanhas.

Plantas e animais em extinsão


Biólogos e ecologistas imaginavam, no início deste século, que os efeitos novicos do efeito estufa sobre os seres vivos só apareceriam em um futuro ainda distante.Por isso, ficaram surpresos com uma revisão de centenas de estudos, cujo resultado aparesentou números alarmantes sobre desaparecimento e mudanças tão rápidas de espécies de plantas e animais.
Segundo o levantamento, pelo menos 70 espécies de rãs foram extintas por não conseguirem escapar ao calor crescente.
O mesmo problema estão encontrando outros animais que dependem de temperaturas baixas para sobreviverem.
Mais de 150 espéciies vivem este drama, como ursos polares e pinguins
A bióloga Camile Prmesan, autora da avaliação, destacou que agora trata-se de uma situação real e não mais de apenas uma projeção."Infelizmente, esta realiadade está diante dos nosos olhos", ressaltou.
A pesquisa foi feita envolvendo mais de 800 estudos cientificos e foram detectadas tendências de deslocamento de populações de animais ou mutações para tentar uma adaptação á temperatura.
Em relação ás plantas, foram encontrada algumas florescendo mais cedo e houve aumento na proliferação de pragas e parasitas."A gente só esperava uma situação dessas para daqui a uma década, destacou Camille Parmesan.
O professor de ecologia da Universidade de Nova York, Douglas Futuyama, advertiu que "a coisa á nossa frente, vindo á toda, em nossa direção, e concluiu:"Qualquer um com 10 aos de idade, hoje, terá um mundo muito diferente e assustador quando chegar aos 50 ou 60".
Os especialistas afiramram que a preocupação é maior com as espécies bem adaptadas ao frio, como os pinguins-imperadores.Segundo os pesquisadores, eles já caíram de 300 casais reprodutores para apenas nove na parte oeste da Penísula Antártica.
Segundo a equipe de estudo, as mudanças mais fáceis de notar, em plantas e animais, envolvem a antecipação do início da primavera.O melhor exemplo aparece no florescimento antecipado de cerejeiras e na colheita precoce da uva, e em 65 espécies de pássaros da Grã-Bretanha, que hoje põem os primeiro ovos nove dias mais cedo do que 1á 35 anos.







Perigo nos mares da Antártida


Os mares que rodeiam a Antártida estão perdendo sua capacidade de absorver dióxido de carbono, provocando um grave aumento de gases poluentes na atmosfera.De acordo com o grupo internacional de cientistas que realizou o estudo, publicado na revista 'Science', essa perda de absorção, notada desde 1981, é bem mior do que se tinha previsto.
Chamados de Oceano do Sul, os mares antárticos são considerados o principal depósito de dióxido de carbono produzido no planeta.Os pesquisadores calculam que os mares do mundo recebem cerca de metade de todas as emissões produzidas pelo homem e mais de 15% desse total vai parar no Oceano do Sul.
Com o fenômeno que vem sofrendo em suas águas, face ás mudanças climáticas, pode ocorrer um aumento considerável dos níveis do gás na atmosfera, segundo o estudo.O problema é que não há, no planeta, plantas que cheguem para absorver todo este dióxido de carbono em excesso.Portanto, sendo um gás, o seu destino é a atmosfera.
O dióxido de carbono deixa passar a luz do sol, mas reflete o calor da Terra, devolvendo-o á superfície.Esse fenômeno provoca um aumento gradual da temperatura do planeta.
Com isso, pode provocar uma subida do nĩvel da água dos mares, erosão do litoral e cheias.Pode causar, ainda, situações de seca, comprometendo o abastecimento de água e a produção agrícola.Pode também acarretar condiçõe climaticas extremas, como furações, que ameaçam infra-estruturas(edifícios, estradas, sistemas de comuniações e redes de abastecimentos de água e de eletricidde)
A saturação do Oceano do Sul foi descoberta em uma analise dos níveis de dióxido carbônico atmosfério detectados por 40 estações de observação no mundo todo.Segundo os cientistas, desde quando se descobriu a saturação dos mares antárticos, as emissões de dióxido de carbono em todo o planeta aumentaram em 40%.
"Isto é grave.Todos os modelos climaticos provêem que isso continuará e se intensificará, assinalaram cientistas do Insituto de Biogeoquímica Max-Planck, da Alemanha.

Extinsão em massa


Efeito estufa pode desencadear a extinção da biodiversidade e de seres humanos

A vida na face da terra, já dificultada pela proliferação de doenças e catástrofes, encaminha-se para dias ainda mais complicados. Pelo menos é o que alerta estudo divulgado pela revista cientifíca 'Proceeding of The Royal Society'.
De acordo com o que foi publicado, as temperaturas atuais estariam dentro da mesma faixa das outrs fases quentes da história do planeta.
Isso, segundo estimativas dos pesquisadores britânicos que participarm do estudo, pode desencadear a extinsão em massa da biodiversidade, incluindo também os ser humano.As tmperaturas previstas seriam comparávis a uma estpa de grande existência de gases do efeito etufa, ocorrida quando 95% da plantas e animais desapareceram.
Os especialistas analisaram a relação entre clima e espécies e descobriram que houve maior biodiversidade durante os períodos mais frios da Terra.Peter Mayhew, da Universidade de York, afirmou que "essa pesquisa fornece a primeira clara evidência de que o clima global pode explicar variações dos registros fósseis de maneira simples e consistente".
Ele ainda advertiu que "se os nossos resultados se aplicarem ao aquecimento que ocorre atualmente, é possível que a extinções aumentem."A pesquisa comparou dados da biodiversidade marinha e terrestre com a temperatura da superfície da água do mar em diferentes períodos.
Os cientistas descobriram que quatro dos cinco períodos com maior extinção de espéciies na Terra estiveram associados a grandes massas de gases do efeito estufa, em condições climáticas mais quentes e chuvosas, em lugar de climas mais frios ou temperados.
Na pior das hipóteses, poderemos vivenciar o mesmo daqui a algumas gerações à frente da nossa-disse mayhew à BBC, que pretende agora investigar como as temperaturas e os casos de extinção estão relacionados.

Desaparecimento das geleiras


Recuo no Himalai acontece em ritimo mais acelerado, segundo as pesquisas

O derretimento é um dos fernomenos que vem preocupando cientistas de todo o planeta.Estudos mostram que o processo está ocorrendo de forma acelerada, como acontece no Himalaia.
De acordo com as pesquisas as geleiras está recuando num dos ritmos mais velozes do mundo, em virtude do aquecimento global.
Isso, segundo especilistas, traz a ameaça de falta de água para milhões de pessos, na china, na índia e no Nepal. O recuo é de 10 a 15 metros, em média, por ano, conforme divulgou a Fundo Mundial para a Natureza (WWF).A situação, porém é, mais séria na geleira indiana Gangotri, que perde 23 metros anualmente.
Das geleiras alpinas existentes atualmente, 80% terão desparecido até 2050, conforme estudo do Instituto Central de Meteorologia e Geodinâmica da Áustria(Zame, na sigla em alemão).
O pico de uma geleira no parque nacional Hobe Tauren , que cobre uma área de 1,800 quilômetros quadrados nos Alpes austriacoes, medirá, por exemplo, 0,4 quilõmetros quadrado, frente á superficie de 1,5 quilômetro quadrado que tinha há quatro anos, em 2003.
Segundo os cientistas do Zamg que públicaram seus cálculos em um livro, o fenômeno não ocorre pela primeira vez na história do planeta, por isso, concluem que não pode ser atribuído unicamente a atividades humanas. No entanto, salientam que as emissões nocivas ao meio ambiente aceleram a mudança climática e consequentemente, o degelo.
Os cientistas lembram ainda que há cerca de 20 mil anos as geleiras alpinas ocupavam superfícies ainda maiores.A região onde hoje fia a cidade de Salzburgo, na fronteira com a Alemanha, era coberta por uma cmada de gelo de quase 600 metros de espessura.
O aquecimento global pode levar á extinsão de espécies alpinas e á redução ou ao desapareimento de geleiras nos sistemas montanhosos do mundo, segundo um estudo feito por uma equipe de cientistas espanhois.Eles advertiaram que as regiões tropicais montanhosas, como so Andes, dever sofres os efeitos do aquecimento global de forma mais intensa.

Aquecimento global produz nova ilha

O mapa da Groenlândia terá que ser redesenhado em vitrude do surgimento de uma nova ilha na sua costa, repentinamente separada devido ao derretimento da cobertura de gelo.Os cientistas consideram esse fato o mais alarmente dentre os causados pelo aquecimento global e a existência da faixa de tera perdida no Oceno Ártico foi confirmada por fotos de satélite.
Com alguns quilômetros de extensão, a ilha era considerada a ponta de uma península localizada na parte superior da remota costa leste da região, mais uma grande geleira que a ligava ao continente derreteu completamente, deixando-a isolada na águas do ártico.
Possuindo o formato de uma espécie de mão de três dedos, ela ganhou o nome de ilha do Aquecimento.
O aparecimento da ilha do Aquecimento está sendo considerado um dos exemplos mais contundentes da desintegração da cobertura de gelo da Groenlândia, percebido pelos especialistas recentemente e que acontece mais depressa do que se calculava.
Dona da segunda maior concentração de gelo do planeta, atrás da Antártica, a Groenlândia é a maior ilha do mundo.Caso os seus 2,5 milhões de quilômetros cúbicos de gelo derreterem por ompleto, o nível do mar subirá cerca de sete metros.

Fonte:http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2007/04/24/295481288.asp