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terça-feira, 27 de setembro de 2011

Site sobre pegada ecológica

Quanto da área de terra é necessário para suportar o seu estilo de vida? Faça esse teste para descobrir a sua Pegada Ecológica, e descobrir suas maiores áreas de consumo de recursos, e aprender o que você pode fazer para andar mais levemente sobre a terra.
Basta entrar no site abaixo e fazer o teste, selecionando no mapa o Brasil e depois o idioma português e responder as perguntas.

http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/calculators/




http://www.planetasustentavel.com.br















segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O efeito estufa não é o único vilão das catastrofes




Uma nova estratégia de destruição em massa assusta o mundo, um projeto secreto chamado Haarp, desenvolvido por grandes potências, pode ser capaz de produzir tragédia naturais e coloca em risco o futuro da humanidade.
Imagine um planeta onde algumas pessoas e países podem controlar o tempo e o clima.
Nesse lugar, diversos povos já foram devastados por essa nações, detentoras do poder de criar enchentes ou fortes secas em terras vizinhas.Quando o ataque acontece, tudo que é vivo morre.
De nuclear, a guerra tradicional passou para biológica, até chegar na climática.Dez após sofrer os ataques de 11 de setembro, os Estados Unidos já têm armas para manipular a natureza e, assim, destruir inimigos.Se você acha que isso é ficção científica, se enganou.
Embora pareça absurdo, o projeto Haarp – sigla para The Hight Frequency Active Auroral Research Program ou Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência em português – controlado pela Força Aérea dos Estados Unidos e pela Marinha de guerra, tem essa capacidade.A manipulação do clima chegou ao extremo e coloca em risco a sobrevivência da humanidade.
O Haarp é bastante polêmico e obscuro.Com sede no estado norte-americano do Alasca, o projeto que existe desde 1990, tem como objetivo oficial ampliar o conhecimento sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre.A ionosfera é a parte mais externa da atmosfera, que reflete vários tipos de sinais.Com essa manipulação das ondas de baixa frequência na ionosfera, seria possível, segundo o governo norte-americano, melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares.Essa justificativa não convence muitos especialistas, que acreditam que o Haarp Pode se tornar uma arma de destruição em massa.
Luiz Fernando de Mattos, pesquisador do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Intituto Nacional de Pesquisas Espaciais(CPTEC/INpe),explica que a manipulação, feita pelo Haarp na ionosfera pode afetar o tempo e o clima de todo o planeta.”Eu não sei dizer se o Haarp pode gerar terremotos.
Mas mudanças, como secas e inundações em outras regiões, sim”, afirma,Segundo Mattos, a América do Sul possui uma anomalia magnética na parte da ionosfera que cobre o continente.”Para afetar o clima daqui, o Haarp teria que funcionar a pleno vapor, o que é complicado,por isso, podemos dizer que a América do Sul está protegida quanto aos efeitos do projeto”,completa.Estudos relacionados á manipulação da ionosfera por ondas de rádio não são novos:o inventor sérvio Nikola Tesla fez as primeiras experiências em 1899 e foi o gênio inspirador de Dennis Papadopoulos, o fisico que dirigiu a construção do Haarp nos Estados Unidos.No início dos anos 1960, a antiga União sovietica construiu uma parede de antenas com o objetivo de usá-la como arma na Guerra Fria – e de fato usou contra submarinos norte-americanos.
Quanto a uma possível guerra climática,onde países usariam a tecnologia para causar inundações e secas em outras nações, em busca de maior poder econômico, o pesquisador destaca que esse tipo de acontecimento já ocorre há 60 anos e que a Organização das Nações Unidas (ONU) condena a prática.Mattos cita um artigo publicado em julho de 2010 no site Global Research, organização de pesquisa independente com sede no Canadá, para destacar a manipulação do clima com fins militares:'Em simpósio internacional realizado em maio de 2010 em Ghent, na Bélgica, cientistas afirmaram que a manipulação do clima por meio de modificação das nuvens não é nenhuma brincadeira, nem teoria da conspiração”.É um fato totalmente operacional”, com uma sólida história de 60 anos.Apesar de a modificação “hostil' ambiental ter sido proibida pela Convenção das Nações Unidas em 1978, o seu uso 'amigável' hoje está sendo saudado como o novo salvador frente ás alterações climáticas e á escassez de água e alimentos.
O complexo militar-industrial está preparado para capitalizar e controlar o clima do mundo”, diz o artigo.
Para o engenheiro elétrico norte-americano Brooks Agnew, especialista em ondas de baixa frequência, como as do Haarp, é de conhecimento geral que o projeto pode modificar zonas de pressão, com a manipulação da ionosfera, e asim, controlar as chuvas de um determinado local.Eu não duvido que o Haarp possa ser usado como manipulador de clima.
Faz mais de 20 anos que estudo ondas de baixa frequência e sabemos que, em se tratando de ressonância, essas ondas podem movimentar as placas tectônicas abaixo da terra e causar grandes terremotos”, explica o cientista.
Uma vez, fazendo uma experiência próximo a Portland, no Oregon(EUA), ligamos trasmissores dessas frequências e imediatamente a terra começou a tremer.Isso pode acontecer, o que não pode acontecer são as pessoas utilizarem esta tecnologia para ameçar nações, ou durante uma guerra”;completa.
Teorias da conspiração sobre o uso do Haarp ganham força
Rumores na internet sobre o uso do Haarp nas últimas catástrofes ocorridas no mundo, como o terremoto no Haiti e o tsnunami na Indonèsia, fortalecem ainda mais a desconfiança em torno do projeto.Além da manipulação do clima, há teorias de que, com o projeto, os Estados Unidos poderiam até manipular a mente das pessoas através de frequências sonoras praticamente inaudíveis ao ouvido humano.
Tsunami da Indónesia:Os Estados Unidos teriam utilizados o Haarp para pressionar o governo local participar da dita Guerra ao Terror.
As ondas gigantes teriam sido provocadas de maneira artificial.
Tsunami no Japão:O terremoto que devastou o país e causou o tsunami teria sido resultado do Haarp.Na internet, correntes afirmam que o sistema ficou desligado por uma semana e foi religado á meia-noite de 9 de março de 2011, dia do tremor.
Terremoto no Haiti:O presidente da Venezuela, Hugo Chaves, chegou a afirmar que o tremor que destruiu o país foi um teste feito pelos norte-americanos para um futuro ataque contra o irã.

Além do Haarp, já existem outras armas para alterar a natureza e causar desastres.

Relâmpagos direcionados
Está em teste nos Estados Unidos o uso de foguetes direcionados para disparar relâmpagos e direcionar sua rota para atingir alvos.
Enchentes
Aviões lançam iodeto de prata na atmosfera, o que facilita a condensação de vapor e fornece o peso necessário para as gotas caírem.
Secas e aquecimento da temperatura
Com óxidos de metal lançados por aviões e ataques com ondas de baixa frequência do Haarp, é possível alterar a temperatura do céu e impedir a formação de nuvens, impondo secas drásticas e prolongadas.Outra alternativa é aquecer com as ondas diretamente a ionosfera, uma das camadas da atmosfera, e, assim alterar correntes de ar e pressão, impedindo a passagem da umidade.
Assim como teve forte seca na Índia, a arma norte-americana já pode reproduzir artificialmente esta situação.


Terremotos e maremotos
As ondas de baixa frequência emitidas pelo Haarp fazem com que as placas tectônicas vibrem, o que provoca terremotos.O efeito é igual ao provocado por sopranos que estouram taças cantando.No alto mar, mover as placas pode resultar em ondas engolidoras e tsunamis artificiais.
Furacões
Também pela manipulação da ionosfera, do controle das ondas de alta pressão e temperatura, seria possível definir o caminho e intensidade de um furacão.






terça-feira, 6 de setembro de 2011

Efeito estufa ameaça geleiras




Mudanças Climáticas aceleram derretimento de três glaciares no Himálaia, afirmam cientistas
Três geleiras do Himalaia vêm encolhendo nos últimos 40 anos, devido ao aquecimento global e duas delas(localizadas em regiões úmidas e em altitudes mais baixas no centro e no leste do Nepal) podem sumir.Foi o que concluíram pesquisadores do Japão.
O Himalaia é uma cadeia de montanhas que percorre 2600 quilômetros, passando por Butão, China, Nepal, Tibete, Índia e Paquistão.Seu nome significa “casa da neve”.É composta por cerca de 15.00 glaciares e alguns dos picos mais altos do mundo, incluindo o Everest.
Usando o GPS e avançando modelos de simulações, eles descobriram que o encolhimento de duas das geleiras – Yala, ao centro, e AX010 no leste do Nepal – acelerou nos últimos dez anos em comparação com os anos 70 e 80.
O volume de Yala encolheu 0,80 metro e o de AX010, 0,81 metro, respectivamente, por ano, na década de 2000, acima dos 0,68 metro e 0,72 metro por ano entre 1970 e 1990, disse Koji Fujita, da Escola de Estudos Ambientais da Universidade de Nagoya.
Para Yala e AX, essas regiões apresentaram um aquecimento significativo.É por isso que a média de redução foi acelerada.Yala e AX irão desparecer, mas não temos certeza quando.Para saber a época, temos de calcular usando outra simulação e ter em o fluxo glacial enconta”, explica Fujita.
Além da mudança do clima e da umidade, a altitude parece desempenhar papel fundamental na vida das geleiras, que são grandes corpos persistentes de gelo.
O glaciar Rikha Samba, situado em região mais seca, no oeste do Nepal, também tem diminuído desde a década de 70, mas sua taxa de retração desacelerou para 0,48 metro por ano nos últimos dez anos em comparação com 0,57 metro por ano na década de 70 e 1980.Isso aconteceu porque está a 5.700 metros, o que significa que sua diminuição poderia ser compensada, ao menos em parte, por novas quedas de neve.
No caso de Yala e AX, estão situadas em menores altitudes e, portanto, o encolhimento foi acelerado.Geleiras que não têm nenhuma chance de receber neve, com certeza acabarão por desparecer”, disse Fujita,A geleira Yala está a cerca de 5.400 metros acima do nível do mar, enquanto a AX está a 5.200 metros.
Pesquisadores do instituto de Estudos Montanhosos e do Centro Internacional para Desenvolvimento Integrado das Montanhas(ICIMOD) ressaltaram ainda que o crescimento no volume de gelo derretido na região aumenta muito as chances de desastres naturais, como enchentes, avalanches e até terremotos.

Fonte:Jornal da Tarde
Domingo 28.8.11