Muito obrigada por entrar neste blog! Não deixe de comentar!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Maneiras de ajudar o planeta


No carro










1 Pense em trocar de carro:Veículos pequenos são mais leves e, por isso, mais econômicos. Enquanto
um modelo utilitário, tipo 4X4, emite certa de 9000 quilos de CO2 por ano, um sedã médio produz 5400 quilos.


2 Dê ao seu carro uma folga:Se ele ficar uma vez por semana na garagem, ao fim de um ano a economia em emissão de CO2 chegará a 440 quilos-volume que uma árvore de grande porte leva vinte anos para absorver no processo de fotossíntese.

3 Lave a seco, a economia é de 316 litros de água para cada veículo, em média.

4 Não jogue fora a bateria do carro:Ao comprar uma nova, deixe a velha na revenda autorizada e certifique-se de que ela será encaminhada ao fabricante. É possível reciclar 95% de seus componentes, incluindo o principal, o chumbo-ácido, que pode contaminar o solo.


Em casa



5 Recicle o Lixo:Cada família que adere ao programa de coleta seletiva reduz em cerca de 1 tonelada por ano a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.

6 Jogue menos comida fora:Aproveite talos, cascas e restos em receitas nutritivas. Restos de comido representam 60% do lixo que vem dos lares brasileiros, e sua decomposição resulta na produção de gás metano, ligado ao efeito estufa.

7 Prefira alimentos frescos:Comida congelada precisa de dez vezes mais energia para ser produzida.


8 Regule o termostato da Geladeira:Se ela não estiver lotada, a refrigeração pode ser mínima. Manter a temperatura abaixo de 5 ou 6 graus aumenta o consumo energético em 7%.



9 Encha a Máquina:Use a máquina de lavar roupa quando ela estiver com uma capacidade máxima-cada ciclo consome 150 litros de água. Utilize a lavagem a frio sempre que possível. Ela economiza 92% de energia.



10 Tampe as Panelas:Reduz o tempo de preparo e economiza 30% de energia.
11 Rejeite propaganda indesejada: Nos Estados Unidos, já existe uma associação-a Direct Marketing Association- que registra os pedidos de quem não quer mais receber correspondência inútil, como ofertas de cartões de crédito, catálogos e propagandas em geral.
Essa lista é repassada ás empresas e reduz em até 75% a quantidade de cartas recebidas. No Brasil, não há serviço semelhante. A saída é ligar para o sac da empresa responsável pela correspondência indesejada e pedir para ter seu nome retirado da lista.

12 Reaproveite a água da chuva:Construir coletores em telhados e calhas é bem mais fácil do que se pensa.
Você pode usá-la para regar o jardim, lavar a calçada ou até mesmo dar descarga no banheiro.

13 Troque a descarga:As tradicionais são responsáveis por até 40% do total da água consumida por uma residência.
Já existem no mercado vasos com caixa acoplada ou válvula de parede com dois modos de descarga, uma de 3 litros, para líquidos, e outra de 6 para sólidos.













14 Prefira Lâmpadas Led , de Diodo:A sigla vem do inglês Light Emitting Diode), elas conjugam alta tecnologia com consumo de energia até cinqüenta vezes menos do que os das lâmpadas comuns e têm vida útil muito maior. Podem ser encontradas em várias cores:a de cor amarela não tem o efeito incômodos da luz fria das lâmpadas fluorescentes.




15 Recicle seu telefone celular:Até 80% dos componentes desses aparelhos podem ser reaproveitados. A operadora Vivo é pioneira nesse tipo de tecnologia no Brasil. Desde dezembro, recolhe aparelhos, baterias e acessórios usados de qualquer marca.



16 Prefira as pilhas recarregáveis:Elas duram até cinco anos, contra noventa dias de uma pilha alcalina comum. Antes de jogá-las no lixo comum, verifique se elas têm na embalagem o selo da associação brasileira das indústrias Elétrica e Eletrônica:um bonequinho jogando um objeto num cesto, acompanhado da inscrição “lixo doméstico”.



17 Desplugue-se:Quando não estiver usando seus aparelhos eletrônicos, tire-os da tomada. Cerca de 5% da energia utilizada em residências(e que corresponde á emissão de 18 milhões de toneladas de carbono na atmosfera por ano) é consumida para manter aparelhos em modo stand-by.
Isso vale inclusive para carregadores de laptop e celular, que gastam energia mesmo que não estejam conectados a nenhum aparelho.



No escritório

18 Configure a impressora para o modo impressão em frente e verso:Papéis e produtos feitos de papel representam quase um terço de todo o lixo produzido no Brasil.



19 Monitor Desligado:Monitor ligado 80% de consumo de energia, deligue o monitor quando não estiver usando ou esperando fazer um download.



20 Utilize papel Reciclado:Para fabricar 1 tonelada de papel virgem, são necessários dezessete árvores e 26000 litros de água a mais do que o exigido para fazer papel reciclado. Além disso, o cloro, que algumas empresas ainda utilizam no processo de branqueamento do papel virgem, resulta na liberação, no meio ambiente, de dioxina, substância altamente tóxica.



21 Limpe seu Ar-Condicionado:Aparelhos com filtro sujo consomem mais energia. Mantê-los sempre limpos garante a economia de cerca de 160 quilos de CO2 por ano.


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Saiba onde levar o seu lixo eletrônico


Lixo Eletrônico


PARA REUTILIZAÇÃO, PROCURE:

CEDIR – Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática da USP
Centro de recuperação de resíduos eletrônicos de informática e telefonia da Universidade de São Paulo. O centro recupera equipamentos, reaproveitando as partes que funcionam, e os destina a instituições sem fins lucrativos, com a condição de que esses equipamentos, ao serem descartados, sejam devolvidos ao CEDIR, para que a destinação final seja correta.
Os interessados em doar seus equipamentos devem agendar a entrega por meio dos telefones (11) 3091-6454, 3091-6455, 3091-6456, ou pelo e-mail consulta@usp.br.
Local: Av. Professor Luciano Gualberto, 71, tv. 3, Cidade Universitária, Butantã, São Paulo – SP – CEP 05508-010
Tel. e Fax: (55-11) 3091-6400
E-mail: cce@usp.br

Meta Projeto – Acessa São Paulo.
Projeto do Governo do Estado de SP. Recebe computadores, monitores, teclados, etc., funcionando ou não, de pessoas físicas e jurídicas. O material é reaproveitado, por meio de oficinas de informática em SP e no interior. Mais informações: http://www.acessasp.sp.gov.br/html/modules/xt_conteudo/index.php?id=42 ou pelo telefone (11) 2221-1826.
Local: Parque da Juventude
Endereço: Av. Cruzeiro do Sul, 2630 – 1ºandar – Carandiru – São Paulo – SP
Email: oficinaspj@acessa.sp.gov.br

ABRE-Associação Brasileira de Redistribuição de Excedentes
ONG: Recebe computadores, televisores e outros equipamentos eletrônicos, além de receber roupas e outros objetos. Conserta e redistribui todos os materiais recebidos, enviando ao doador a informação sobre a destinação exata de seu produto.
Endereço: Av. Lavandisca, 168 – Moema- São Paulo – SP
Telefone: (011) 5052-0736
Site: www.abre-excedente.org.br

CDI – Comitê para a Democratização da Informática
ONG. Recebe apenas computadores completos (com monitor, teclado, mouse, etc.), funcionando e com configuração mínima Pentium III. Os equipamentos são utilizados para criar centros de inclusão digital em áreas carentes.
Endereço: : Av. Francisco Matarazzo, 102 – Água Branca – São Paulo – SP
Telefone: (11) 3666-0911 / (11) 3822-0970
Email: doacao@cdisaopaulo.org.br

CRC – Oxigênio
ONG: Aceita doação e retira todos os tipos de eletrodomésticos e eletrônicos. Os equipamentos em funcionamento são enviados a instituições que fazem inclusão digital, cadastradas no governo, e os que não funcionam mais são enviados para reciclagem.
Endereço: Rua Esperia, 30 Jd. Paulista – São Paulo – SP ou Rodovia Hélio Schmith s/n – Aeroporto de Guarulhos – SP.
Telefone: (11) 3051-3420 / (11) 3057-1283
Email: assessoria@oxigenio.org.br

Museu do Computador
ONG. Recebe doações de computadores, telefones, máquinas de escrever e de calcular, videogame, impressoras e peças de computador, como teclado e mouses, livros, cds e outros. Para exposição no Museu. Quando há sobra, os equipamentos são doados a comunidades carentes.
Telefone: (011) 46667545
Local: Itapecerica da Serra

www.museudocomputador.com.br



terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Erosão do solo eleva ameaça do aquecimento global, afirma ONU


Avanço da agricultura reduziria capacidade de estoque de carbono no solo.
Relatório das Nações Unidas sobre o tema foi divulgado nesta segunda.

Da Reuters



Vegetação tropical emite menos CO2 do que se pensava, diz estudo
Agropecuária ameaça cerrado e Amazônia no PA e MA, diz IBGE

O aquecimento global ficará pior à medida que a agricultura acelerar a taxa de erosão do solo, reduzindo a quantidade de carbono que o solo é capaz de armazenar, informou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) nesta segunda-feira (13).

O solo contém quantidades enormes de carbono na forma de matéria orgânica, que fornece os nutrientes para o crescimento das plantas e melhora a fertilidade da terra e o movimento da água.

A faixa mais superficial do solo armazena sozinha cerca de 2,2 trilhões de toneladas de carbono -- três vezes mais que o nível atualmente contido na atmosfera, informou o Livro do Ano 2012 do Pnuma. "O carbono do solo é facilmente perdido, mas difícil de ser reposto", diz o relatório.
Erosão causada por atividades humanas podem liberar estoques de carbono na atmosfera. (Foto: Carlos Eduardo Matos/G1 AM)

Uso da terra
Ainda segundo o documento, os estoques de carbono no solo são altamente vulneráveis às atividades humanas. Eles diminuem de forma significativa (e em geral rapidamente) em resposta às mudanças na cobertura do solo e no uso da terra, tais como desmatamento, desenvolvimento urbano e o aumento das culturas, e como resultado de práticas agrícolas e florestais insustentáveis.

Tais atividades podem decompor a matéria orgânica. Quando isso ocorre, parte do carbono é convertido em dióxido de carbono -- gás do efeito estufa que é um dos principais responsáveis pelo aquecimento global - e ele é perdido do solo.

Cerca de 24% das terras do planeta já sofreram declínio na saúde e na produtividade ao longo dos últimos 25 anos em razão do uso insustentável do solo, disse o Pnuma.

Desde o século 19, aproximadamente 60% do carbono armazenado nos solos e na vegetação foi perdido como resultado das mudanças no uso da terra, tais como limpar a terra para a agricultura e para as cidades.

À medida que a demanda global por alimentos, água e energia aumente drasticamente, como se prevê, o solo ficará sob uma pressão cada vez maior.


Fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/02/erosao-do-solo-eleva-ameaca-do-aquecimento-global-afirma-onu.html




Mudança climática altera hábito de animais na África devido à seca



Espécies que ficam na região do Sahel migram em busca de água e comida.
Ambientalistas trabalham para combater massacre de animais selvagens.

Da EFE

Mudança climática mata mais árvores em área fértil da África, diz estudo




Os humanos não são as únicas vítimas da falta de chuvas na última temporada de precipitações na faixa do Sahel -- um corredor de transição entre o sul do deserto do Saara e terras férteis do continente africano. A fauna de países como Burkina Fasso também está mudando seus hábitos em sua busca por água.

"Notamos uma migração de animais fora de seu território no leste e nordeste [do país]. A escassez de água causou estas migrações antecipadas de elefantes e búfalos. Não será surpresa se os leopardos seguirem os leões e os búfalos", advertiu Urbain Belemsobgo, representante do Ministério da Fauna.

Os búfalos estão há alguns meses rondando alguns povoados do leste do país em sua luta para beber água: "Algumas vezes seguem o gado para encontrar o pasto", explica Arzouma Tindano, morador da localidade oriental de Bogandé.

De acordo com Celestin Zida, funcionário do Ministério do Meio Ambiente no leste do país, "os leões abandonaram seu habitat e mataram os macacos da região". Além disso, Zida relata que vários moradores reclamam que os animais selvagens destruíram seus celeiros.
Imagem mostra exemplar seco da árvore Prosopis
africana, no Sahel. Mudança climática tem
mudado o hábito alimentar dos animais
(Foto: Divulgação/Patrick Gonzalez)

Contra caça predatória
Até o momento, a campanha feita por este ministério para a sensibilização com a fauna evitou o massacre dos animais, porém não impediu que um aldeão fosse ferido. "Temos que fazer de tudo para salvar esses animais porque, após sua morte, algumas espécies irão desaparecer", alertou Zida.

O Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável advertiu em dezembro sobre as consequências "desastrosas" que a busca desesperada por água poderia acarretar, incluindo potenciais conflitos entre humanos e animais.

Em novembro, o Governo já notara alterações pelo desaparecimento dos charcos usados pela fauna local para beber água.

Pierre Kafando, coordenador nacional do Parque Transfronteiriço W (chamado assim pelo formato do rio Níger ao passar por essa região), garantiu que se trata de uma "situação catastrófica" à qual alguns pequenos mamíferos, como veados e alguns primatas, não conseguirão sobreviver.

"Dentro do parque (de 10 mil quilômetros quadrados e partilhado com Benin e Níger) temos sempre uma média de 950 milímetros de chuva por metro quadrado, mas este ano choveu entre 600 e 650 milímetros", informou Kafando.

Em busca de água
Segundo o responsável da parte burquinense do Parque W, os elefantes "inteligentes" cavam poços nas áreas em que a água está mais perto da superfície, "mas estes poços acabam virando armadilhas para búfalos, que caem neles e morrem", advertiu Kafando.

No lado burquinense, deveria existir um charco a cada 10 quilômetros, mas, de acordo com Kafando, há espaços de entre 30 a 50 quilômetros sem uma só lagoa, enquanto um elefante adulto precisa consumir cerca de 200 litros de água por dia.

O Parque W é o lar da maior concentração de búfalos da África Ocidental, com cerca de 10 mil a 15 mil indivíduos, além de grandes antílopes, leões, leopardos e guepardos.

Também estão ameaçadas cerca de 450 espécies de pássaros. Por enquanto, o Executivo burquinense gastou US$ 180 mil em construção de charcos.

Para aliviar a situação, o Banco Mundial destinou, mediante um plano de emergência, US$ 700 mil para a construção de cerca de 30 lagoas artificiais que serão cheias com água transportada dos rio próximos por vários caminhões até o Parque W.


Fonte:http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/02/mudanca-climatica-muda-habito-de-animais-na-africa-devido-seca.html