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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Remédio no lixo, não!



Pouca gente sabe, mas medicamentos vencidos ou em desuso não podem ser descartados no lixo comum.



Entenda por que e saiba como se desfazer deles de forma correta.





Talvez você não saiba, mas os medicamentos com validade em dia, porém em desuso, ou já vencidos não devem ser descartados no lixo. Comum. É não se trata de preciosismo. As substâncias químicas que seguem para os aterros contaminam o solo, e, conseqüentemente, o lençol freático, podendo um dia voltar á água que usamos em casa. Colocá-lo entre os reciclados ou mandá-los pela descarga também não são ações que resolvem o problema. O meio ambiente serão intoxicado da mesma maneira.
Sem falar no risco de que outras pessoas, por algum motivo, vasculhem o lixo na rua antes do lixeiro e façam mau uso do remédio, como consumi-lo, repassá-lo ou ate vendê-lo.”Em suma, temos aí um problema ambiental, de saúde pública e criminal. Uma hora, essa conta ia chegar”, analisa José Francisco Agostini Roxo, diretor da BHS, maior incubadora da América do Sul e responsável por criar a instalação que recebe medicamentos em algumas farmácias e supermercados do País.
Mas não se culpe, leitor, por não saber como agir. De acordo com pesquisa de 5 anos, atrás da Faculdade Oswaldo Cruz, de São Paulo, poucos brasileiros sabem o que fazer com os remédios. Segundo a responsável pelo estudo, a coordenadora do curso de Farmácia. Marisa Veiga, de lá para cá, a situação não mudou muito, “porque nada foi feito de efetivo.
Até outro dia a Anvisa(Agência de vigilância Sanitária)ainda recomendava que se jogasse na privada”.
O debate no Brasil sobre qual a melhor maneira de se descartar este tipo de produto só esquentou a partir de 2009 e ainda está engatinhando. Discuti-se em Brasília, num grupo comandado pela Anvisa, qual o melhor sistema para coleta, transporte e destinação final desses resíduos.
Enquanto não há um sistema nacional, padronizado, começam a despontar alternativas em vários municípios brasileiros.
Curitiba(PR), por exemplo, disponibiliza seus terminais de ônibus para o descarte especial. Cada dia da semana o veículo responsável pela coleta passa num ponto diferente(confira o calendário no site www.curitiba.pr.gov.br) e recolhe tudo o que puder não só remédios, como outros itens que não devem ir no lixo comum, como baterias de celular, óleo de cozinha e lâmpadas fluorescentes.
Já Goiânia (GO) adota outra estratégia:convoca multirões de descarte. O governo marca a data, avisa a população e, no dia estipulado, arrecada. Da última vez, foram 38 toneladas.
São Paulo, a maior metrópole do País, ainda apanha para fazer toda a engrenagem funcionar quando o assunto é descarte de medicamentos. Suas unidades(UBS) até recebem os medicamentos, mas não existe qualquer campanha de incentivo para que a população deixe os remédios nesses pontos. Na UBS da República, no centro da cidade, o movimento e tão pequeno que médicos comemoram o fato de uma cartela de pílulas ter sido descartada exatamente no dia da nossa visita.
Uma experiência que vale olhar com mais atenção, porém, se passa na Farmácia do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo(USP).Os farmacêuticos orientam e reforçam a importância da devolução de remédios. No retorno, realizam uma entrevista para entender por que houve sobra de medicamento e a pessoa recebe orientações. Entre os produtos devolvidos, os que passam por rígido controle de qualidade são reaproveitados para outros usuários, gerando uma economia mensal de R$80 mil.
O que se vê, mesmo nas principais cidades brasileiras, é movimento mais concreto de farmácias e drogarias.
“Apesar da boa vontade, como ainda não existem normas, muitas vezes acaba sendo apenas marketing. Vi um coletor num corredor de shopping fora da farmácia, em que os remédios estavam transbordando e qualquer um, uma criança por exemplo, poderia colocar a mão ali. Sem orientação e precaução é uma situação de risco também”,Alerta Juan Carlos Bezerra Ligos, diretor da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico.
Enquanto não há uma regra estipulada, por que não tentar colaborar?Primeiro, separe os medicamentos do lixo comum.
Valem tantos os vencidos como aqueles que não serão mais utilizados. Depois, faça uma nova separação. Caixas, e bulas vão para o lixo reciclável. Pomadas e pílulas vão em uma sacola plástica á parte. Líquidos e sprays devem ficar numa sacola separada, e ampolas e seringas devem ser depositadas em garrafas PET, para evitar acidentes. Essa divisão detalhada não é obrigatória,mas ajuda o processo.
Se puder, evite também ler aquela caixinha de de emergências, reprovada por especialistas.
A chance de armazenar de forma errada os remédios é alta. Seja por ficar numa gaveta embolorada, pelo calor da cozinha, pela unidade do banheiro ou até mesmo pelo esquecimento da validade dos produtos.
“Guardar medicamentos em casa é um risco. O certo é descartar corretamente a sobra, pois acaba sendo usada, e parte das intoxicações acontecem exatamente por causa disso”.alerta Pedro Menegasso, presidente do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo.
O ideal é que o remédio dure o tempo exato da prescrição médica. Como muitas vezes compra-se sem receita ou as caixas contém além do necessário, a sobra é inevitável. Assim, se não tiver jeito, procure locais secos, frescos e longe do alcance de crianças e animais para guardar.
Afinal, enquanto não se homologa o modelo ideal de descarte de medicamentos, bom mesmo é seguir o velho ditado:é melhor prevenir do que remediar.

Discussão Nacional

 O Governo Federal, por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária(Anvisa) tem organizado debates e grupos de trabalho para decidir qual a melhor maneira de enquadrar os medicamentos na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305) e, assim, decidir como serão modelo e regras nacionais para o descarte destes produtos. Participam dessa construção, em reuniões em Brasília, indústria farmacêutica, drogarias e farmácias, órgãos do poder público, sociedade organizada e especialistas da saúde.”Pode-se até fazer uma norma sem o consenso de todos os elos da cadeia, mas está provado pelo exemplo de outros países que, se isso acontecer cumpre-se muito mais as normas”, conta Juan Carlos Becerra Ligos, diretor da Associação Brasileira do Comércio Farmacêutico. A previsão é de que ainda este mês seja aprovado um projeto piloto e que até o fim deste ano já exista uma norma nacional.”O tempo que está levando não é por falta de debate”,explica Zilda Veloso, gerente de Resíduos Perigosos da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente.


Longo percurso de descarte de medicamentos na cidade de São Paulo e os problemas existentes.


1ºDescarte

Em casa, os medicamentos (vencidos ou que não serão usados)devem ser separados do lixo comum. Caixas de bulas vão para reciclagem. Pomadas e pílulas vão em uma sacola plástica, líquidos e sprays em outra.
Ampolas e seringas devem ser depositadas em garrafas PET para evitar acidentes. Só então, podem ser levados, para um ponto de coleta, que pode ser uma Unidade Básica de Saúde(UBS), farmácias ou supermercados.
Falha:A separação e o descarte especial de remédios não é comum. Há até quem os despeje no vaso sanitário. Ação que prejudica o meio e configura um risco á saúde.

2ºOrganização

Os postos de coleta têm de guardar os medicamentos descartados e separá-los em dois grupos:em sacolas brancas vai o material infectante (ampolas e seringas), por exemplo).Em sacolas laranjas vai o material medicamentoso(pílulas, xaropes e até sprays).
Falha:Nem sempre postos de coleta separam corretamente. Alguns locais sequer utilizam as sacolas certas. Caso ocorra um acidente no transporte dos remédios, as autoridades terão dificuldade em identificar de imediato que aquele material é tóxico e perigoso para a saúde pública.

3ºTransporte 1

Em São Paulo, duas empresas são responsáveis pela retirada e destinação final deste lixo especial, que não é feita pelo mesmo caminhão de lixo comum.
Falha:Não é recomendável transportar grandes quantidades tóxicas ainda não tratadas ou incineradas. Mas é isso que acontece. Itens de saúde infectantes vão para unidades de tratamento e o resto do material segue para os transbordos.

4ºUnidade de tratamento

É para onde vão os itens de saúde infectantes, aqueles das sacolas brancas. Este lixo é formado principalmente por resíduos hospitalares(gase, seringa, avental, lençol).O material é aquecido e depois triturado. Em volume bastante reduzido, os restos são levados para o aterro.

5ºTransporte II

Quando a caçamba de medicamentos está prestes a atingir seu limite, a empresa contratada para a incineração é acionada. Um caminhão retira a caçamba lotada e já disponibiliza uma nova, higienizada, impermeabilizada e vazia. A caçamba cheia de medicamentos descartados segue para Suzano, não interior paulista.
Falha:O mesmo problema verificado no Transporte I.

6ºIncineração

O caminhão deixa todos os medicamentos descartados em um armazém. Tudo o que chega fica estocado por no máximo 1 semana.
Quando há uma quantidade suficiente, os medicamentos são levados para a incineração em fornos. Neles, os produtos ficam expostos a temperaturas altíssimas.
Cerca de 10% do material vira cinzas, que são estocadas em grandes sacolas, que depois vão para um aterro. Os 90% restantes voltam ao meio ambiente por emissão de gases que passam por um processo de “purificação”.
Falha:A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental diz que monitora esse processo e atesta que está tudo dentro do regulamento. Existe uma discussão internacional, porém, sobre os riscos que a incineração apresenta á saúde humana e ao meio ambiente.

7ºTransporte III

As grandes sacolas com as cinzas são transportadas em um caminhão até o aterro.
Falha:O mesmo problema verificado no Transporte I e II.

8ºAterro

As cinzas que restaram dos medicamentos são colocadas separadamente do lixo comum.
Falha:Ainda não ficou comprovado que o acúmulo dessas cinzas não provoca danos ao meio ambiente.
A descontaminação não é de 100% e pode sim prejudicar o meio ambiente de alguma maneira.











sexta-feira, 20 de abril de 2012

GreenPeace: iCloud é uma das coisas mais sujas e poluentes da internet


Relatório da ONG revela que companhias não têm ajudado a criar data centers mais sustentáveis para a computação em nuvem





Serviços de computação na nuvem devem se expandir ainda mais até o final de 2012, inclusive no Brasil, já que grandes empresas planejam investir boa parte de seus capitais no País.

No entanto, o que muita gente não se lembra é que, para armazenar todos esses dados, as companhias precisam recorrer a uma grande quantidade de energia. É claro que algumas organizações, como o Facebook, por exemplo, têm feito progressos para aumentar o uso de fontes renováveis na manutenção desses servidores e datacenters. O problema é que ainda há um longo caminho para que outras entidades adotem medidas mais sustentáveis.
Para mostrar o quanto essa evolução é necessária, o Greenpeace produziu um vídeo focado em um data center da Apple que será erguido em Maiden, na Carolina do Norte e os riscos que o local pode trazer ao meio ambiente - na visão da ONG.
A pesquisa, intitulada "How Clean is Your Cloud?" ("O Quão Limpa é a sua Nuvem?", na tradução livre), vai mais além e revela a quantidade de energia "suja" utilizada por empresas de tecnologia, entre elas Amazon, Google, Microsoft e IBM. Foram avaliados mais de 80 data centers, de 14 companhias.
"Empresas como Google, Yahoo e Facebook estão tomando medidas para utilizar energia limpa para alimentar suas nuvens. Já outras, como Apple, Amazon e Microsoft, ficaram para trás, optando por construir seus datacenters movidos por carvão e energia nuclear. Mais da metade da demanda energética da Apple é abastecida por carvão e a energia nuclear é responsável por providenciar quase um terço do que a Amazon utiliza", diz o documento.
O relatório completo pode ser visto aqui no formato PDF (em inglês). Além disso, o Greenpeace(http://www.greenpeace.org/international/en/campaigns/climate)
-change/cleanourcloud/petition/ abriu um formulário para que usuários possam enviar reclamações para Apple, Microsoft e Amazon sobre as regras de conduta de seus respectivos servidores.




http://www.youtube.com/watch?v=4D_SteCR6GM&feature=player_embedded

Descarte de lixo eletrônico


Saiba onde descartar lixo eletrônico na Grande São Paulo
Locais recebem materiais para reutilização e reciclagem.
Confira pontos mais próximos de sua residência.

A destinação do lixo eletrônico se tornou uma das questões mais importantes na gestão de resíduos sólidos urbanos. Em São Paulo, é possível dar destinação correta em endereços parceiros do Projeto Cidadão Eco, no Cedir-USP e em uma cooperativa na Barra Funda.
Veja abaixo os endereços que aceitam receber e encaminhar eletroeletrônicos para empresas de reciclagem e para a indústria.
Local
Endereço
Horário
Materiais aceitos
CEDIR- USP (Centro de Descarte e Reúso de Resíduos de Informática da USP)
Av. Professor Luciano Gualberto, 71, tv. 3 – Cidade Universitária
Segunda a sexta-feira, das 8h às 18h - os interessados devem agendar a entrega do seu lixo eletrônico pelos telefones 3091-6454, 3091-6455 e 3091-6456
Peças e equipamentos de informática
Coopermiti
Rua Dr. Sérgio Meira, 268 – Barra Funda
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h; sábado, das 8h às 12h
Eletroeletrônicos, como rádios, aparelhos de som, materiais de informática, impressoras, CPUs, placas de circuito lógico, teclados, mouses, fontes de energia, eletrodomésticos, refrigeradores, microondas, liquidificadores, aparelhos de telefone, celulares, câmeras filmadoras, fotográficas, brinquedos eletrônicos

Projeto Cidadão Eco (Pontos conveniados abaixo)
On3W Produtora Web
Rua Faisão, 82 – Vila Madalena
Segunda a sexta-feira, das 10h às 17h
Computador, CPU, teclados, mouses, caixas de som, monitores, notebook, celular com ou sem bateria, carregadores, fones, telefones, aparelho de som, impressoras, cartuchos, toners, cabos, fontes, câmera fotográfica, vídeo games, videocassete, DVD, CD, rádio, no-break, filtro de linha, servidor, projetor, estabilizador, máquinas de calcular, MP3 player, chip GSM
Academia BIOClub Fitness
Rua das Flechas, 479 – Vila Santa Catarina
Segunda a sexta-feira, das 9h às 17h
Computador, CPU, teclados, mouses, caixas de som, monitores, notebook, celular com ou sem bateria, carregadores, fones, telefones, aparelho de som, impressoras, cartuchos, toners, cabos, fontes, câmera fotográfica, vídeo games, videocassete, DVD, CD, rádio, no-break, filtro de linha, servidor, projetor, estabilizador, máquinas de calcular, MP3 player, chip GSM
IEPM – Instituto Educacional Prestes Maia
Rua Raul Pompeia, 48 – Osasco
Segunda a sexta-feira, das 8h às 18h
Computador, CPU, teclados, mouses, caixas de som, monitores, notebook, celular com ou sem bateria, carregadores, fones, telefones, aparelho de som, impressoras, cartuchos, toners, cabos, fontes, câmera fotográfica, vídeo games, videocassete, DVD, CD, rádio, no-break, filtro de linha, servidor, projetor, estabilizador, máquinas de calcular, MP3 player, chip GSM
ETEC da Zona Leste – Centro Paula Souza
Avenida Águia de Haia, 2633 – Cid. A.E. Carvalho
Segunda a sexta-feira, das 8h30 às 21h
Computador, CPU, teclados, mouses, caixas de som, monitores, notebook, celular com ou sem bateria, carregadores, fones, telefones, aparelho de som, impressoras, cartuchos, toners, cabos, fontes, câmera fotográfica, vídeo games, videocassete, DVD, CD, rádio, no-break, filtro de linha, servidor, projetor. estabilizador, máquinas de calcular, MP3 player, chip GSM
ONG Instituto Batista Pr. Simon Horbaczyk
Rua Ernesto Manograsso, 207 – São Mateus
Segunda a sexta-feira, 8h às 16h
Computador, CPU, teclados, mouses, caixas de som, monitores, notebook, celular com/sem bateria, carregadores, fones, telefones, aparelho de som, impressoras, cartuchos, toners, cabos, fontes, câmera fotográfica, vídeo games, videocassete, DVD, CD, rádio, no-break, filtro de linha, servidor, projetor. estabilizador, máquinas de calcular, mp3 player, chip GSM
Dual Computer Comércio e Serviços de Informática
Rua Manaias, 204, Sala 05 – Vila Prudente
Segunda a sexta-feira, das 9h30 às 16h
Computador, CPU, teclados, mouses, caixas de som, monitores, notebook, celular com ou sem bateria, carregadores, fones, telefones, aparelho de som, impressoras, cartuchos, toners, cabos, fontes, câmera fotográfica, vídeo games, videocassete, DVD, CD, rádio, no-break, filtro de linha, servidor, projetor, estabilizador, máquinas de calcular, MP3 player, chip GSM
Colégio Senemby
Rua Curumim, 151 – Caieiras
Segunda a sexta-feira, das 8h às 16h
Computador, CPU, teclados, mouses, caixas de som, monitores, notebook, celular com ou sem bateria, carregadores, fones, telefones, aparelho de som, impressoras, cartuchos, toners, cabos, fontes, câmera fotográfica, vídeo games, videocassete, DVD, CD, rádio, no-break, filtro de linha, servidor, projetor, estabilizador, máquinas de calcular, MP3 player, chip GSM
Serviço de Apredizagem Industrial – SENAI
Rua Amador Bueno, 504 – Santo Amaro
Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h
Celulares com ou sem bateria e acessórios
Seguros Unimed
Alameda Ministro Rocha Azevedo, 366 – Jardim Paulista
Segunda a sexta-feira, das 9h às 17h
Celulares com ou sem bateria e acessórios
Larzinho Casa Jesus Amor e Caridade
Rua Prof. Dario Ribeiro, 1386 – Casa Verde
Segunda a sexta-feira, das 9h às 18h
Computador, CPU, teclados, mouses, caixas de som, monitores, notebook, celular com/sem bateria, carregadores, fones, telefones, aparelho de som, impressoras, cartuchos, toners, cabos, fontes, câmera fotográfica, vídeo games, videocassete, DVD, CD, rádio, no-break, filtro de linha, servidor, projetor, estabilizador, máquinas de calcular, MP3 player, chip GSM
Nostro Pane D’Oro
Rua Itamogi, 300 – Pirituba
Segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira, das 13h às 17h
Celulares com ou sem bateria e acessórios
 

Fonte: Cidadão Eco



Veja onde estão os ecopontos e cooperativas de reciclagem em SP
Cooperativas aceitam óleo de cozinha usado.
Mapa inclui pontos de coleta na capital e em cidades da Grande SP.




Ecopontos

Alvarenga: Estrada do Alvarenga, 2.475 - Pedreira
Cupecê: Rua Anália Maria de Jesus, 130 - Cidade Ademar
Santo Dias: Travessa Rosifloras, 301 - Capão Redondo
Parque Fernanda: Av. Dr. Salvador Rocco, 400 - Capão Redondo
Tereza Cristina: Avenida Teresa Cristina, 10 - Ipiranga
Santa Cruz: Rua Santa Cruz, 1452 - Cursino
Alceu Maynard de Araújo: Av. Prof. Alceu Maynard Araújo, 330 - Santo Amaro
Água Espraiada: Viad. Austregésilo de Ataíde (altura da Av. Ver. José Diniz) - Campo Belo
Vicente Rao: Av. Prof. Vicente Ráo, 308 - Campo Belo
Mirandópolis: Av. Sen. Casimiro da Rocha, 1220 - Saúde
Astarte: Rua Astarte (esquina com a av. Aricanduva) - Carrão
Nascer do Sol: R. Nascer do Sol, 356 - Cidade Tiradentes
Jardim São Nicolau: R. Agreste de Itabaiana, 590 - Ponte Rasa
Jardim São Paulo: Avenida Utaro Kanai, altura do 300 - Guaianases
Parque Guarani: R. Manuel Alves da Rocha, 584 - Itaquera
Moreira: R. João Batista de Godoy, 1164 - Itaim Paulista
Bresser: Praça Giuseppe Cesari, 54 - Belém
Tatuapé: Av. Salim Farah Maluf, 179 - Tatuapé
Imperador: Av. Ribeirão Itaquera, 201 - Guaianases
Carlito Maia: R. Domingos Fernandes Nobre, 109 - Jardim Helena
Pedro Nunes: R. da Polka, 100 - Vila Jacuí
Penha I: Rua Dr. Heládio, 104 - Penha
Tiquatira: R. Amorim Diniz (na altura da Av. Gov. Carvalho Pinto) - Vila São Geraldo
Gamelinha: R. Morfeu, 25 - Artur Alvim
Cipoaba: R. Padre Luís de Siqueira (altura da av. Rodolfo Pirani) - São Rafael
Anhaia Mello: R. da Prece, 296 - Vila Prudente
São Lucas: R. Florêncio Sanches, 307 - São Lucas
Sapopemba: R. Francesco Usper, 550 - Sapopemba
Vila Cardoso Franco: R. dos Vorás, 25 - Sapopemba
Parque Peruche: Av. Eng. Caetano Álvares, 3142 - Casa Verde
Vila Nova Cachoeirinha: R. Félix Alves Pereira, 113 - Cachoeirinha
Vila Santa Maria: R. André Bolsena (altura da Travessa Luis Sá) - Limão
Casa Verde: R. Zanzibar, 125 - Casa Verde
Bandeirantes: R. Itaiquara, 237 - Freguesia do Ó
Vila Guilherme: R. José Bernardo Pinto, 1480 - Vila Guilherme
Cônego José Salomon: Av. Cônego José Salomon, 861 - Pirituba
Vigário Godói: R. Vigário Godói, 480 - Pirituba
Recanto dos Humildes: R. Sales Gomes, 415 - Perus
Jardim Maria do Carmo: R. Caminho do Engenho, 800 - Vila Sônia
Pinheiros: Praça do Cancioneiro, 15 - Itaim Bibi
Vila Madalena: R. Girassol, 15 - Pinheiros
Glicério: Viaduto do Glicério - Sé
Liberdade: R. Jaceguai, 67 - Liberdade
Armênia: R. Gen. Carmona - Bom Retiro
Barra Funda: R. Sólon (embaixo do Viaduto Eng. Orlando Murgel) - Bom Retiro
Cooperativas
Cooperativa Tietê: Av. Salim Farah Maluf, 179 - Tatuapé - Tel.: 2093-2408 / 2092-2980 (óleo usado)
Coopere-Centro: Av. do Estado, 300 - Bom Retiro - Tel.: 3326-4512 / 3313-6350 (óleo usado)
Cooperação: R. Froben, 99 - Vila Leopoldina - Tel.: 3836-9043 / 3832-0992 (óleo usado)
Cooperleste: Estrada Fazenda do Carmo, 450 - Parque do Carmo - Tel.: 2013-3627 / 2017.2747 (óleo usado)
Coopervila: Av. Ernesto Augusto Lopes, 100 - Vila Maria - Tel.: 2954-4716
Cooperativa Sem Fronteira: R. Gen. Jerônimo Furtado, 572 - Jaçanã - Tel.: 2249-1736
Cooperativa Vitória da Penha: R. Lagoa de Dentro, 170 - Cangaíba - Tel.: 2541-9298 / 2547.0261
Coopercaps: Av. João Paulo da Silva, 48 - Cidade Dutra - Tel.: 5667-7937 (óleo usado)
Nova Conquista: R. Cembira, 1100 - Vila Curuçá - Tel.: 2514-9333 / 2512-8606 (óleo usado)
Coopervivabem: Av. Embaixador Macedo Soares, 6000 - Jaguara - Tel.: 3833-9022
Cooperativa Crescer: Rua Joaquim Oliveira Freitas, 325 - São Domingos - Tel.: 3902-3822 (óleo usado)
Cooperativa União: Rua São Felix do Piauí, 1221 - Itaquera - Tel.: 2217-3850
Coopermyre: Av. Miguel Yunes, 347 - Campo Grande - Tel.: 5612-4723 / 5612-8997
Vira Lata: Rua Nella Murari Rosa, 40 - Raposo Tavares - Tel.: 3641-6337 (óleo usado)
Fênix Agape: R. Manuel Bueno da Fonseca, 503 - Itaim Paulista - Tel.: 3537-3797 / 2562-2829 (óleo usado)
Cooperativa Nossos Valores: Rua Carmo do Rio Verde, 533 - Santo Amaro (óleo usado)
Coopermiti: Rua Doutor Sérgio Meira, 268 - Santa Cecília - Tel.: 3666-0849
Cooperativa Chico Mendes: Rua Cinira Polônio, 369 - São Rafael - Tel.: 2752-9446
Cooperativa Nova Esperança: Rua Japichauá, 311 - Ermelino Matarazzo - Tel.: 2214-2350


Calcule quanto lixo você produz
Saiba quanto resíduo é produzido em sua casa durante uma semana.
Avalie se você produz mais ou menos do que a média de sua cidade.


http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-paulo-mais-limpa/noticia/2012/04/calcule-quanto-lixo-voce-produz.html