Sua constituição, há cerca de 400 milhões de anos, permite o desenvolvimento da vida no meio terrestre, já que o ozônio, um gás rarefeito cujas moléculas compõem-se de três átomos de oxigênio, protege a Terra da radiação ultravioleta emitida pelo Sol.
Redução na camada de ozônio – Como a composição da atmosfera nessa altitude é bastante estável, a camada de ozônio manteve-se inalterada ao longo de milhões de anos. Nas últimas décadas, no entanto, os cientistas vêm constatando uma diminuição na concentração de ozônio, decorrente da emissão de poluentes pelo homem.
O cloro, presente nos compostos de clorofluorcarbonos (CFCs), é identificado como o principal responsável. O CFC é utilizado como propelente em algumas espécies de sprays, em embalagens de plástico, chips de computadores, solventes utilizados pela indústria eletrônica e, especialmente, em aparelhos de refrigeração, como geladeira e ar-condicionado.
Os primeiros alertas sobre a perda de espessura do escudo protetor são feitos pela Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (Nasa), a partir de pesquisas realizadas entre 1979 e 1986.
Os estudos também indicam a existência de um buraco de cerca de 7 milhões de quilômetros quadrados sobre a Antártica. Em 1992
Redução na camada de ozônio – Como a composição da atmosfera nessa altitude é bastante estável, a camada de ozônio manteve-se inalterada ao longo de milhões de anos. Nas últimas décadas, no entanto, os cientistas vêm constatando uma diminuição na concentração de ozônio, decorrente da emissão de poluentes pelo homem.
O cloro, presente nos compostos de clorofluorcarbonos (CFCs), é identificado como o principal responsável. O CFC é utilizado como propelente em algumas espécies de sprays, em embalagens de plástico, chips de computadores, solventes utilizados pela indústria eletrônica e, especialmente, em aparelhos de refrigeração, como geladeira e ar-condicionado.
Os primeiros alertas sobre a perda de espessura do escudo protetor são feitos pela Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (Nasa), a partir de pesquisas realizadas entre 1979 e 1986.
Os estudos também indicam a existência de um buraco de cerca de 7 milhões de quilômetros quadrados sobre a Antártica. Em 1992
a Nasa identifica um segundo buraco, desta vez sobre o Pólo Norte, chegando às regiões próximas ao Círculo Polar Ártico.
Em setembro de 1995, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulga que o buraco sobre o continente antártico já atinge cerca de 10 milhões de km², área equivalente ao território europeu.
Conseqüências – A redução da camada de ozônio permite uma maior incidência dos raios ultravioleta na Terra, intensificando o efeito estufa . Esse tipo de radiação também é nocivo a qualquer forma de vida existente no planeta.
Mais de dois terços das espécies vegetais, por exemplo, são danificadas com a sua incidência. Nos seres humanos, compromete a resistência do sistema imunológico e provoca principalmente câncer de pele e doenças oculares, como a catarata. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep) calcula que a cada 1% de destruição na camada de ozônio são originados no mundo 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil de catarata.
Políticas ambientais – Em 1987, representantes de 24 países reunidos no Canadá assinam o Protocolo de Montreal, comprometendo-se a restringir pela metade a produção de CFC até 1999. Em junho de 1990, a Organização das Nações Unidas (ONU) determina o fim gradativo da fabricação de CFC até o ano 2010.
No mesmo ano, é criado o Programa Brasileiro de Eliminação da Produção e Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, que pretende eliminar a utilização de CFC no país até 2001.
Em setembro de 1995, a Organização Meteorológica Mundial (OMM) divulga que o buraco sobre o continente antártico já atinge cerca de 10 milhões de km², área equivalente ao território europeu.
Conseqüências – A redução da camada de ozônio permite uma maior incidência dos raios ultravioleta na Terra, intensificando o efeito estufa . Esse tipo de radiação também é nocivo a qualquer forma de vida existente no planeta.
Mais de dois terços das espécies vegetais, por exemplo, são danificadas com a sua incidência. Nos seres humanos, compromete a resistência do sistema imunológico e provoca principalmente câncer de pele e doenças oculares, como a catarata. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep) calcula que a cada 1% de destruição na camada de ozônio são originados no mundo 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil de catarata.
Políticas ambientais – Em 1987, representantes de 24 países reunidos no Canadá assinam o Protocolo de Montreal, comprometendo-se a restringir pela metade a produção de CFC até 1999. Em junho de 1990, a Organização das Nações Unidas (ONU) determina o fim gradativo da fabricação de CFC até o ano 2010.
No mesmo ano, é criado o Programa Brasileiro de Eliminação da Produção e Consumo das Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio, que pretende eliminar a utilização de CFC no país até 2001.
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