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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Para o bem de todos e do planeta, recicle!



A reciclagem de materiais é uma das principais formas de solucionar a questão da geração de lixo



Se você se preocupa com a qualidade de vida, tanto das pessoas quanto do planeta, veja este números; segundo dados do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil de (Abrekoem ), cada brasileiro gera 378,4 quilos de resíduos por ano, sendo que 42% do total produzido ainda recebe a destinação incorreta. Quando se compara esses dados aos coletados em 2009, obtém-se um crescimento de cerca de 5,3% no volume gerado e uma redução de 0,8% nas destinações incorretas. Embora esteja ocorrendo uma redução desse indicador, é necessário muito trabalho para que fique de acordo com oque estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê a extinção dos lixões até 2014.
Uma alternativa para o crescimento do volume de resíduos gerados no país é a reciclagem. Ainda segundo a pesquisa citada ,divulga-se que 57,6% dos municípios brasileiros possuem iniciativas de coleta seletiva. Embora o dado aparente ser uma boa notícia, deve-se avaliá-lo com ressalvas, considerando que tais atividades podem estar relacionadas apenas á disponibilização de pontos de entrega voluntária aos habitantes ou a convênios formalizados com cooperativas de catadores. Sendo assim, uma boa iniciativa para o aumento efetivo desses índices está nas mãos de cada um de nós, na medida em que podemos mudar alguns hábitos desnecessários. Não é só por meio da seleção do que é útil e inútil e da reciclagem que podemos colaborar, mas também através da redução da geração de resíduos utilizando o princípio dos três R's:a primeira forma de contribuir para resolver esse problema ambiental é reduzir o consumo, desde bens supérfluos até alimentos e embalagens. Outra maneira de ajudar o planeta é reutilizar em vez de descartar. Um copo de requeijão, por exemplo, pode se transformar em utensílio doméstico. Por fim, podemos diminuir o problema do lixo encaminhando resíduos para a reciclagem.
É por meio da reciclagem que papéis usados se transformam em novas folhas ou caixas de papelão, vidros em novas garrafas ou frascos; plásticos podem ser transformar em vassouras, potes e até camisetas; e metais em novas latas ou recipientes. O processo começa pela correta separação do lixo em casa e bem prosseguimento nas usinas de reciclagem, por exemplo. De forma geral, o cidadão comum possui uma participação mais significativa no primeiro passo da reciclagem, em que se tem a separação do lixo, uma etapa fundamental para a realização do restante do processo.
A princípio, a forma mais simples de se fazer a separação é isolar o resíduo seco do úmido. O seco consiste, sobretudo, em embalagens, papéis, revistas e jornais.
O lixo úmido é composto basicamente por restos de alimentos. Um detalhe muito importante é a contaminação dos materiais envolvidos. Um objeto reciclável(uma embalagem de plástico, por exemplo), em contato com contaminantes(óleos, graxas, solventes etc.),deixa de ser reciclável. Portanto, a correta separação dos materiais é vital para que a cadeia de reciclagem seja bem-sucedida.

Fontes:Institutop AKatu(www.akatu.org.br),(www.institutogea.org.br).



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Lixo como diminuir e como descartar


Acumulo de resíduos é um dos grandes problemas. Saiba o que você pode fazer para reduzi-lo.

O excesso de lixo produzido por nós tem sido um problema. Muitas vezes, geramos resíduos sem perceber, podendo parecer pouco o quase nada. Mas cada pequeno descarte entra na soma de todo o lixo do planeta, que já atingiu dados do IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cada brasileiro produz, em média, uma tonelada de lixo a cada três anos. Já não existe espaço para comportar tantos resíduos e, além disso, 5.000 dos 6.500 municípios brasileiros ainda não possuem aterros sanitários para isolar o lixo e jogam em lixões.
Para atenuar esse problema, a solução mais racional é a colaboração de cada um de nós na diminuição da quantidade de lixo e, principalmente, no reaproveitamento(ou reciclagem) dele sempre que possível veja algumas dicas de como ajudar o planeta, dando um destino correto ao lixo doméstico.
Alimentos
É preciso atenção para não deixar vencer o prazo de validade, pois um alimento estragado gera dois resíduos:sua embalagem e o alimento em si. Para evitar que os alimentos se deteriorem, uma boa dica é fazer compras semanais com uma quantidade menor de produtos. Assim, é possível planejar o que será consumido dentro de um período.
Observe sempre a data de validade dos produtos no supermercado. Muitas vezes, aqueles que estão próximos do vencimento são colocados em promoção para incentivar a compra.

Embalagens
Realize em casa a coleta seletiva. Separe o lixo orgânico(úmido) do lixo seco(vidros, papéis, plásticos, Pet,alumínio e metais), para encaminhá-lo aos pontos de coleta que enviam o material para reciclagem.
Óleo de cozinha
Esse é um alimento que pode prejudicar o meio ambiente. Se for jogado no ralo da pia, acaba contaminando rios e mares. Para reaproveitar o óleo usado, coloque-o em garrafas Pet bem vedadas e entregue-as em uma das várias organizações especializadas nesse tipo de reciclagem .No site do Cempre(Compromisso Empresarial para Reciclagem), www.cempre.org.br, existe uma lista dos locais que destinam o produto a fábricas de sabão e produção de biodiesel.

Pilhas e baterias
Evite acumular pilhas esgotadas em casa, pois elas contém componentes tóxicos como chumbo e Mércurio. O ideal e descartá-las em postos especiais de coletas. Mas quando não for possível jogar nesses locais, somente as baterias alcalinas, que não possuem metais pesados ou ácidos tóxicos, podem ser misturados ao lixo comum sem causar impactos significativos ao meio ambiente.
Lâmpadas
As do tipo que emitem gases, como as de luz mista e as lâmpadas fluorescentes(mais conhecidas como de luz “fria”).contém substâncias que poluem o meio ambiente, como metais pesados. Quando quebradas, liberam o mercúrio na atmosfera, o que pode causar problemas á saúde. As lâmpadas usadas devem ser devolvidas ás lojas comerciais ou distribuidores ambiental em vigor no país.
Para evitar a quebra das lâmpadas usadas, é recomendável que sejam armazenadas e destinadas dentro da embalagem de papelão que acompanha as lâmpadas novas. Devido á sua natureza perigosa, tanto por suas substâncias tóxicas como pelo risco de provocar lesões por corte nos operadores dos sistemas de gestão do lixo domiciliar, essas lâmpadas não devem ser jogadas junto com o lixo domiciliar comum.
Lixo Eletrônico
Procure sempre utilizar aparelhos eletrônicos até o fim de sua vida útil .Muitas vezes vale mais a pena consertar um equipamento com problemas do que comprar outro mais moderno.
Há formas conscientes de se desfazer de aparelhos eletrônicos antigos. Uma opção é do-a-los a entidades filantrópicas, como casas que abrigam idosos ou jovens carentes. No entanto, essa solução é mais adequada para os casos em que os aparelhos eletrônicos ainda têm condições de uso, para que as instituições possam contribuir com a inclusão digital(dar ás comunidades carentes acesso ás tecnologias);Quando o aparelho já não está em perfeito estado e apresenta defeitos, a melhor opção é encaminhá-lo para ONGs e empresas de reciclagem que compram eletroeletrônicos. Veja relação no site do Cempre.
Sacolas plásticas
Procure sempre levar uma sacola retornável ao mercado. Com isso, é possível poupar o ambiente das sacolas plásticas. Entre todas as embalagens jogadas no lixo, o saco plástico representa quase 40% e leva mais de 100 anos para se decompor.
Vale destacar que três capitais brasileiras – Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo – já aprovaram leis que incentivam a troca de sacolas plásticas por sacolas retornáveis e caixas de papelão.
As sacolas plásticas utilizadas nas lixeiras da casa(banheiro, pia, escritório, cozinha)podem ser substituídas por uma dobradura de jornal.Vale destacar que o jornal tem um tempo de decomposição de 3 a 6 meses.
No site do Instituto Akatu, há o passo a passo da dobradura de jornal, que leva só 20 segundos para ser feita, e pode ajudar a reduzir o uso de sacolinhas plásticas em casa.Confira no endereço:

Período de tempo de decomposição do lixo

O tempo de decomposição é uma previsão em média. Portanto, a informação pode variar. Por este motivo, existem variações entre livros e sites, sobre o tempo de decomposição.
A informação sobre o tempo de decomposição do vidro é a mais variável: algumas fontes afirmam que são 4 mil anos, outras 10 mil anos, e até 1 milhão de anos… Mas isso não importa. Importante é reciclar e ajudar a salvar a natureza.
Decomposição de resíduos
• Papel: 3 a 6 meses
Jornal: 6 meses
Palito de madeira: 6 meses
Toco de cigarro: 20 meses
Nylon: mais de 30 anos
Chicletes: 5 anos
Pedaços de pano: 6 meses a 1 ano
Cigarros: 2 anos a 05 anos
Fralda descartável biodegradável: 1 ano
Fralda descartável comum: 450 anos a 600 anos.
Lata e copos de plástico: 50 anos
Lata de aço: 10 anos
Tampas de garrafa: 150 anos
Isopor: 400 anos
Plástico: 100 anos
Garrafa plástica: 400 anos ( depende do tipo do plástico)
Garrafa de plástico (PET) tempo indeterminado
Pneus: indeterminado. mínimo: 600 anos
Vidro: 4.000 anos
Casca de frutas: 01 a 3 meses. ( serve de adubo e não causa danos a natureza).
Madeira pintada: 13 anos
Chichetes: 05 anos
Latas de alumínio: 200 a 500 anos
Tempo de decomposição de resíduos em Oceanos:
Papel Toalha: 2 a 4 semanas.
Pano: seis meses a um ano.
Chiclete: 05 anos
Caixa de Papelão: 2 meses.
Palito de Fósforo: 6 meses.
Restos de Frutas: 1 ano.
Jornal: 6 meses.
Fralda Descartável: 450 anos.
Fralda Descartável Biodegradável; 1 ano.
Lata de Aço: 10 anos.
Lata de Alumínio: não se corrói.
Bituca de Cigarro: 2 anos.
Sacos plásticos: 30 a 40 anos
Copo Plástico: 50 anos.
Garrafa Plástica: 400 anos.
Camisinha: 300 anos.
Pedaço de Madeira Pintada: 13 anos.
Bóia de Isopor: 80 anos.
Linha de Nylon: 650 anos.
Vidro: tempo indeterminado.
Lixo radioativo: 250 anos ou mais.
Jorge Roriz


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Meio Ambiente





Criança Ecológica

Reciclagem

Todos os materiais que vão para o lixo podem ser reaproveitados. Isso se chama reciclagem. Plásticos, vidros, metais, papéis. Todos são separados.
Depois, as empresas de reciclagem pagam e reaproveitam esse material.

Coleta Seletiva
Não devemos misturar o lixo na mesma lixeira. O lixo orgânico vai para um cesto, e o lixo inorgânico vai para outro. Fazendo assim, o caminhão da Prefeitura poderá fazer a coleta seletiva.

Tipos de lixo

a)orgânico:é formado por restos que em pouco tempo desaparecem na natureza;
b)inorgânicos é o que e formado por tudo que permanece muito tempo na natureza.

Transformando o lixo

a)latinha de refrigerante feita de alumínio, depois de reciclado vira outra latinha;
b)papel:depois de reciclado pode virar caderno, caixa para embalagens, etc;
c)caixas longa-vida:a parte de fora vira papelão, já aquela película interna, feita de alumínio, serve para a fabricação de peças plásticas, placas, telhas, etc.
d)pet-embalagem:são transformadas em objetos para decoração, sacolas, roupas, etc.
e)plásticos duros:tampinhas de garrafas de refrigerantes ou bebidas, e brinquedos quebrados,podem ser transformados em tubos e conexões, canos para fios elétricos, utensílios domésticos como o balde, etc;
f)latas de aço:reciclados, voltam em forma de automóveis, ferramentas, construção, arames e novas latas;
g)vidros:depois de reciclados, viram garrafas e recipientes.



terça-feira, 27 de setembro de 2011

Site sobre pegada ecológica

Quanto da área de terra é necessário para suportar o seu estilo de vida? Faça esse teste para descobrir a sua Pegada Ecológica, e descobrir suas maiores áreas de consumo de recursos, e aprender o que você pode fazer para andar mais levemente sobre a terra.
Basta entrar no site abaixo e fazer o teste, selecionando no mapa o Brasil e depois o idioma português e responder as perguntas.

http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/calculators/




http://www.planetasustentavel.com.br















segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O efeito estufa não é o único vilão das catastrofes




Uma nova estratégia de destruição em massa assusta o mundo, um projeto secreto chamado Haarp, desenvolvido por grandes potências, pode ser capaz de produzir tragédia naturais e coloca em risco o futuro da humanidade.
Imagine um planeta onde algumas pessoas e países podem controlar o tempo e o clima.
Nesse lugar, diversos povos já foram devastados por essa nações, detentoras do poder de criar enchentes ou fortes secas em terras vizinhas.Quando o ataque acontece, tudo que é vivo morre.
De nuclear, a guerra tradicional passou para biológica, até chegar na climática.Dez após sofrer os ataques de 11 de setembro, os Estados Unidos já têm armas para manipular a natureza e, assim, destruir inimigos.Se você acha que isso é ficção científica, se enganou.
Embora pareça absurdo, o projeto Haarp – sigla para The Hight Frequency Active Auroral Research Program ou Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência em português – controlado pela Força Aérea dos Estados Unidos e pela Marinha de guerra, tem essa capacidade.A manipulação do clima chegou ao extremo e coloca em risco a sobrevivência da humanidade.
O Haarp é bastante polêmico e obscuro.Com sede no estado norte-americano do Alasca, o projeto que existe desde 1990, tem como objetivo oficial ampliar o conhecimento sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre.A ionosfera é a parte mais externa da atmosfera, que reflete vários tipos de sinais.Com essa manipulação das ondas de baixa frequência na ionosfera, seria possível, segundo o governo norte-americano, melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares.Essa justificativa não convence muitos especialistas, que acreditam que o Haarp Pode se tornar uma arma de destruição em massa.
Luiz Fernando de Mattos, pesquisador do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Intituto Nacional de Pesquisas Espaciais(CPTEC/INpe),explica que a manipulação, feita pelo Haarp na ionosfera pode afetar o tempo e o clima de todo o planeta.”Eu não sei dizer se o Haarp pode gerar terremotos.
Mas mudanças, como secas e inundações em outras regiões, sim”, afirma,Segundo Mattos, a América do Sul possui uma anomalia magnética na parte da ionosfera que cobre o continente.”Para afetar o clima daqui, o Haarp teria que funcionar a pleno vapor, o que é complicado,por isso, podemos dizer que a América do Sul está protegida quanto aos efeitos do projeto”,completa.Estudos relacionados á manipulação da ionosfera por ondas de rádio não são novos:o inventor sérvio Nikola Tesla fez as primeiras experiências em 1899 e foi o gênio inspirador de Dennis Papadopoulos, o fisico que dirigiu a construção do Haarp nos Estados Unidos.No início dos anos 1960, a antiga União sovietica construiu uma parede de antenas com o objetivo de usá-la como arma na Guerra Fria – e de fato usou contra submarinos norte-americanos.
Quanto a uma possível guerra climática,onde países usariam a tecnologia para causar inundações e secas em outras nações, em busca de maior poder econômico, o pesquisador destaca que esse tipo de acontecimento já ocorre há 60 anos e que a Organização das Nações Unidas (ONU) condena a prática.Mattos cita um artigo publicado em julho de 2010 no site Global Research, organização de pesquisa independente com sede no Canadá, para destacar a manipulação do clima com fins militares:'Em simpósio internacional realizado em maio de 2010 em Ghent, na Bélgica, cientistas afirmaram que a manipulação do clima por meio de modificação das nuvens não é nenhuma brincadeira, nem teoria da conspiração”.É um fato totalmente operacional”, com uma sólida história de 60 anos.Apesar de a modificação “hostil' ambiental ter sido proibida pela Convenção das Nações Unidas em 1978, o seu uso 'amigável' hoje está sendo saudado como o novo salvador frente ás alterações climáticas e á escassez de água e alimentos.
O complexo militar-industrial está preparado para capitalizar e controlar o clima do mundo”, diz o artigo.
Para o engenheiro elétrico norte-americano Brooks Agnew, especialista em ondas de baixa frequência, como as do Haarp, é de conhecimento geral que o projeto pode modificar zonas de pressão, com a manipulação da ionosfera, e asim, controlar as chuvas de um determinado local.Eu não duvido que o Haarp possa ser usado como manipulador de clima.
Faz mais de 20 anos que estudo ondas de baixa frequência e sabemos que, em se tratando de ressonância, essas ondas podem movimentar as placas tectônicas abaixo da terra e causar grandes terremotos”, explica o cientista.
Uma vez, fazendo uma experiência próximo a Portland, no Oregon(EUA), ligamos trasmissores dessas frequências e imediatamente a terra começou a tremer.Isso pode acontecer, o que não pode acontecer são as pessoas utilizarem esta tecnologia para ameçar nações, ou durante uma guerra”;completa.
Teorias da conspiração sobre o uso do Haarp ganham força
Rumores na internet sobre o uso do Haarp nas últimas catástrofes ocorridas no mundo, como o terremoto no Haiti e o tsnunami na Indonèsia, fortalecem ainda mais a desconfiança em torno do projeto.Além da manipulação do clima, há teorias de que, com o projeto, os Estados Unidos poderiam até manipular a mente das pessoas através de frequências sonoras praticamente inaudíveis ao ouvido humano.
Tsunami da Indónesia:Os Estados Unidos teriam utilizados o Haarp para pressionar o governo local participar da dita Guerra ao Terror.
As ondas gigantes teriam sido provocadas de maneira artificial.
Tsunami no Japão:O terremoto que devastou o país e causou o tsunami teria sido resultado do Haarp.Na internet, correntes afirmam que o sistema ficou desligado por uma semana e foi religado á meia-noite de 9 de março de 2011, dia do tremor.
Terremoto no Haiti:O presidente da Venezuela, Hugo Chaves, chegou a afirmar que o tremor que destruiu o país foi um teste feito pelos norte-americanos para um futuro ataque contra o irã.

Além do Haarp, já existem outras armas para alterar a natureza e causar desastres.

Relâmpagos direcionados
Está em teste nos Estados Unidos o uso de foguetes direcionados para disparar relâmpagos e direcionar sua rota para atingir alvos.
Enchentes
Aviões lançam iodeto de prata na atmosfera, o que facilita a condensação de vapor e fornece o peso necessário para as gotas caírem.
Secas e aquecimento da temperatura
Com óxidos de metal lançados por aviões e ataques com ondas de baixa frequência do Haarp, é possível alterar a temperatura do céu e impedir a formação de nuvens, impondo secas drásticas e prolongadas.Outra alternativa é aquecer com as ondas diretamente a ionosfera, uma das camadas da atmosfera, e, assim alterar correntes de ar e pressão, impedindo a passagem da umidade.
Assim como teve forte seca na Índia, a arma norte-americana já pode reproduzir artificialmente esta situação.


Terremotos e maremotos
As ondas de baixa frequência emitidas pelo Haarp fazem com que as placas tectônicas vibrem, o que provoca terremotos.O efeito é igual ao provocado por sopranos que estouram taças cantando.No alto mar, mover as placas pode resultar em ondas engolidoras e tsunamis artificiais.
Furacões
Também pela manipulação da ionosfera, do controle das ondas de alta pressão e temperatura, seria possível definir o caminho e intensidade de um furacão.






terça-feira, 6 de setembro de 2011

Efeito estufa ameaça geleiras




Mudanças Climáticas aceleram derretimento de três glaciares no Himálaia, afirmam cientistas
Três geleiras do Himalaia vêm encolhendo nos últimos 40 anos, devido ao aquecimento global e duas delas(localizadas em regiões úmidas e em altitudes mais baixas no centro e no leste do Nepal) podem sumir.Foi o que concluíram pesquisadores do Japão.
O Himalaia é uma cadeia de montanhas que percorre 2600 quilômetros, passando por Butão, China, Nepal, Tibete, Índia e Paquistão.Seu nome significa “casa da neve”.É composta por cerca de 15.00 glaciares e alguns dos picos mais altos do mundo, incluindo o Everest.
Usando o GPS e avançando modelos de simulações, eles descobriram que o encolhimento de duas das geleiras – Yala, ao centro, e AX010 no leste do Nepal – acelerou nos últimos dez anos em comparação com os anos 70 e 80.
O volume de Yala encolheu 0,80 metro e o de AX010, 0,81 metro, respectivamente, por ano, na década de 2000, acima dos 0,68 metro e 0,72 metro por ano entre 1970 e 1990, disse Koji Fujita, da Escola de Estudos Ambientais da Universidade de Nagoya.
Para Yala e AX, essas regiões apresentaram um aquecimento significativo.É por isso que a média de redução foi acelerada.Yala e AX irão desparecer, mas não temos certeza quando.Para saber a época, temos de calcular usando outra simulação e ter em o fluxo glacial enconta”, explica Fujita.
Além da mudança do clima e da umidade, a altitude parece desempenhar papel fundamental na vida das geleiras, que são grandes corpos persistentes de gelo.
O glaciar Rikha Samba, situado em região mais seca, no oeste do Nepal, também tem diminuído desde a década de 70, mas sua taxa de retração desacelerou para 0,48 metro por ano nos últimos dez anos em comparação com 0,57 metro por ano na década de 70 e 1980.Isso aconteceu porque está a 5.700 metros, o que significa que sua diminuição poderia ser compensada, ao menos em parte, por novas quedas de neve.
No caso de Yala e AX, estão situadas em menores altitudes e, portanto, o encolhimento foi acelerado.Geleiras que não têm nenhuma chance de receber neve, com certeza acabarão por desparecer”, disse Fujita,A geleira Yala está a cerca de 5.400 metros acima do nível do mar, enquanto a AX está a 5.200 metros.
Pesquisadores do instituto de Estudos Montanhosos e do Centro Internacional para Desenvolvimento Integrado das Montanhas(ICIMOD) ressaltaram ainda que o crescimento no volume de gelo derretido na região aumenta muito as chances de desastres naturais, como enchentes, avalanches e até terremotos.

Fonte:Jornal da Tarde
Domingo 28.8.11

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Brasil queimando dinheiro


Em vez de investir em reciclagem, cidades optam por usinas de incineração.Lixo que poderia ser reaproveitado vira fumaça.
Depois de 19 anos de tramitação no Congresso Nacional, a Política Nacional de Resíduos Sólidos foi aprovada no ano passado com festa pelos ambientalistas.No entanto, uma modificação de última hora permitiu a adoção da incineração do lixo como uma alternativa que passou a ser considerada de forma corriqueira por diversas cidades em todo o Brasil.Em vez de investir em programas de coleta seletiva, muitas prefeituras têm projetos para construir usinas de incineração, apresentadas como solução "verde".Especialistas, porém, afirmam que o alto custo para se implantar uma usina é inferior aos ganhos econômicos, sociais e ambientais da reciclagem."Retirar a matéria-prima do meio ambiente é mais caro do que reaproveitá-la, afirma Jutta Gutberlet,professora e coordenadora do projeto de coleta seletiva Brasil-Canadá.
Segundo o instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a reciclagem de apenas 2,4% de todo o lixo produzido no Brasil por ano representa economia de recursos de R$1,3 bilhão a R$ 3 bilhões.
Tal valor poderia ser de R$ 8 bilhões e se todos resíduos sólidos urbanos como plásticos fossem reciclados.
Um exemplo dos problemas decorrentes da adoção da incineração é o que acontece em Unaí, em Minas Gerais.
Na cidade, uma pequena usina transforma o lixo queimado em tijolos de carvão usados em siderurgicas.Segundo o Movimento Nacional de Catadores de Recicláveis(MMCR), a unidade tem inviabilizado a reciclagem, já que até os catadores vendem o material para alimentar o fogo.
Em São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, a Prefeitura pretende montar uma usina com capacidade para queimar 650 toneladas por dia de lixo.O investimento, dizem as autoridades, virá acompanhado de programas para aumentar a reciclagem de 1% de tudo que é descartado para 10% em 2017.
Mesmo assim, o projeto gera desconfiança."Eles vão queimar os postos de trabalho que a reciclagem cria", argumenta Maria Mônica da Silva, de 38 anos, catadora e membro da articulação estadual do MMCR.
Ela lembra que, para atingir temperaturas elevadas, é preciso que o material queimado seja rico em papel e plásticos, dois materiais recicláveis.A incineração antecipa o fim da vida útil de produtos e não evita que novas matérias-primas sejam retiradas no meio ambiente."É um problema muito complexo que envolve saúde, meio ambiente e economia",destaca.
A administração municipal afirma que o modelo é seguro e não polui, e menciona a prática da queima do lixo em países como Dinamarca e França para garantir sua eficiência, o processo realmente é bastante difundido na Europa.
No entanto, desde 2000, comissões da União Europeia tem desmotivado tal alternativaq, em função da poluição que a fumaça da queima dos resíduos emite no ar, mesmo com rigoroso tratamento a que ela é submetida.
"É um método muito usado, mas também muito questionado pela sociedade", afirma a professora Jutta."Algumas substâncias, principalmente as dioxinas e os furanos são dificílimas e caras de serem contidas dentro das chaminés.E já se sabe que elas têm alto potencial cancerígeno",completa.
No brasil, cerca de 60% do lixo é matéria orgânica, como restos de comida, resíduos que não produzem calor suficiente.O restante pode ser reciclado, com exceção de uma pequena parcela inaproveitável."Nós lutamos para que se amplie a reciclagem e se diminua a produção e o consumo de materiais que não podem ser reaproveitados, porque eles são danosos ao planeta", explica Jutta.
Para ela, além de não resolver os problemas relacionados ao lixo, a incineração cria outros."Ainda será necessário dar destino para as cinzas tóxicas que representam 25% do que é queimado e cria um problema social sério porque prejudica os catadores e as empresas de recicagem"afirma.

Sustentabilidade e economia verde

"O Brasil é o último páis no mundo que possui grandes extensões de floresta ainda em pé"

Sustentabilidade é um tema que vem crescendo nesses últimos anos e entrou na agenda política e empresarial do nosso País.O mundo está de olho no Brasil devido á grandes disponibilidade de recursos naturais.
O desafio central dos sistemas produtivos está voltado para a redução dos impactos ao ecossistema, buscando sempre uma gestão energetica eficiente, com melhor aproveitamento dos recursos.
Chegou o tempo de pensarmos na preservação para garantir um futuro com resultados da economia verde.O Brasil é último país no mundo que possui grandes extensões de floresta ainda em pé.
Temos plena consciência de que a população vem aumentando e somos o celeiro mundial e os únicos com chances reais de aumento na produção de alimentos.Não precisamos derrubar nenhuma árvore sequer para suprir a demanda por alimentos, mas, sim, recuperar a área degradada de baixa produção ou que foi inutilizada pelo processo agressivo de exploração.
O fortalecimento da economia verde começa por uma boa educação ambiental nas escolas e passa pelas mãos dos governos, que precisam direcionar esforços para fomentar inovações fiscais e licenças negociáveis para quem promove investimentos sustentáveis.


http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/calculators/


http://www.planetasustentavel.com.br



domingo, 26 de junho de 2011

Planeta em perigo

10 perguntas para Estanislau Maria

Akatu é uma organização não governamental(ONG) que desde 2000 desenvolve ações para incentivar o consumo consciente.Baseado na ideia de que a forma como vivemos afeta o futuro do planeta,o grupo busca promover a sustentabilidade, ou seja, evitar colocar em risco as próximas gerações por causa dos excessos de hoje.Estanislau Maria, diretor de comunicação da ONG, aponta um tripé em que o social, o ambiental e o econômico, devem ter a mesma importância na construção de uma sociedade mais justa e equilibrida.

1- O que é sustentabilidade

É consumir os recursos naturais hoje, garantindo que as gerações futuras possam consumir igualmente.Todo negócio, política pública e ação individual para ser sustentável tem que ser socialmetne justo, ambientamente correto e economicamente viável.

2-Mas é complicado equilibrar tudo, não?A cana usada no etanol, combustível mais limpo que o petróleo, traz problemas de exploração da mão de obra, por exemplo.

Não existe processo 100% sustentável, nossa obrigação é perseguir esse equilíbrio entre os três pilares, mas é um equilíbrio e difícil.E sustentabilidade é sempre comparada.Uma coisa é sempre mais sustentável que outra.Cana também tem problema, mas é mais sustentável que petróleo.

3-Existe resistência das empresas?

Existe.A maioria das empresas e dos países prefere privilegir o eixo economico.O Brasil é um exemplo.A usina de Belo Monte é isso.O país precisa de mais energia?Precisa.Agora a que custo ambiental?Por que os Estados Unidos não assinaram o Protocolo de Kyoto(acordo em que países se comprometram a reduzir emissões de poluentes)?Porque mudar a matriz energética é de certa forma desacelerar a economia.Até todos se adapatarem há um custo.

4-Alguém deixa de ganhar dinheiro, mas outros passam a ganhar porque surgem novas tecnologias, não?

Só que quem está ganhando não quer deixar de ganhar.Por isso, essa definição de sustentabilidade, que vem sendo trabalhada há décadas, é genial.Não adianta criar um combustível ótimo, socialmente justo, mas que custe R$2 mil a pastilha.

6-Caímos novamente na falta de interesse das empresas, na falta de incentivo do Governo?

Voltamos para a questão:de quem e a responsabilidade?Falta interesse econômico das empresas, falta vontade política dos governos e falta pressão da sociedade e pressão do consumidor.
enquanto os conumidores se acomodarem utilizando petróleo para as empresas estará bom.É um esquema que eles já têm, uma rede de distribuição que está montada.Por que o Brasil festejou tanto o pré-sal?Explorar o pré-sal é absolutamente insutentável.Mas o planejamento estratégico mundial, prevê que ainda se usará o petróleo por mais alguns anos.Espero que por pouco tempo, mas a idade da pedra não terminou porque acabou a pedra.O homem achou algo melhor.Espero que a idade do petróleo acabe antes de acabar o petróleo, até porque se a gente for esperar até o petróleo acabar a atmosfera já terá sido destruída.

7-O Brasil avançou na busca por sustentabilidade?

O Brasil tem avançado.O mundo todo tem avançado.Eu sou otimista.Talvez o Brasil não tenha avançado na velocidade necessária.Nossa grande falha é a falta de inovação.Estamos perdendo a corrida tecnológica com outros países.A china é o páis que mais investe em energia eólica e terá o maior parque em pouco tempo.Eles pretendem substituir usinas termoelétricas por eólicas.

8-O investimento em tecnologia pode equilibrar desenvolvimento econômico e pereservação?

Exatamente, usemos os recursos do pré-sal para nos livrarmos do pré-sal.Se não fizermos isso, outros vão fazer.
Dos países emergentes, só Brasil é Rússia não procuram inovar na busca por alternativas.Ficaremos para trás e no futuro vamos acabar pagando para usar fontes de energia desenvolvidas por outros países.

9-Como o consumidor pode contribuir?

Consumir consciente é consumir menos e diferente, tendo consciência que cada aot tem impacto na vida, na econômia, na sociedade e no meio ambiente.Com o padrão de consumo atual, a humanidade não tem futuro, já existem dados que mostram que consumimos 30% mais do que o planeta consegue recompor.Hoje, 20%"da população do planeta consome 80% dos recursos naturais.O consumo é excessivo e concentrado.

10-Como assim?

O principal desafio é desconcentrar esse consumo e mudar o padrão.Incluir esses 80% que estão fora, mas em um padrão de consumo diferente do norte-americano e europeu.
Esse padrão é excludente.Precisamos evoluir.Eu não preciso do CD, preciso da música.Vamos deixar o individual e ir para o coletivo, deixar o descartável e ir para o durável.Quando a sociedade fizar um pacto pela qualidade de vida e os governos responderem a essa demanda, teremos, por exemplos, transporte público de qualidade.

Desperdício global



Relatório da ONU revela que um terço dos alimentos produzidos no mundo vão para o lixo

Cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos produzidos para o consumo humano - um terço do total - é desperdiçado todos os anos, segundo um estudo feito pelo instituo sueco SIK e divultado recentemente pela agência das Organizações das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação(FAO, em inglês).Todos os anos, a quantidade total de comida desperdiçada só pelos consumidores nos países ricos(222 milhões de toneladas) é quase equivalente ao total de alimentos produzidos na África Subsaariana(230 milhões de toneladas).
Apesar da quantidade total de comieda jogada fora nos países emergentes e nos desenvolvidos ser quase a mesma- 630 e 670 milhões de toneladas, respectivamente -, o modelo de desperdício é diferente. De acordo com a FAO, enquanto nos países pobres a maior parte dos alimentos é perdida durante o processo de produção e transporte, nos países ricos os responsáveis pelo desperdício são os consumidores.Na Europa e na América do Norte, a média de desperdício per capita está entre 95 e 15 quilos ao ano, já os consumidores da África Subsaariana e do Sudeste Asiático jogam fora entre 6 e 11 quilos anualmente.
"A perda de comida também constitui um grande desperdício de recursos, incluindo água, na terra, energia, trabalho e dinheiro, sem falar dos gases de efeito estufa, que são emitidos em vão", assinala o relatório.

Com os dias contados




A partir de 1º de janeiro de 2012 os estabelecimentos comerciais da cidade de São Paulo estarão proibidos de distribuir sacolas plásticas. Enquanto a medida não entra em vigor, o comércio terá de fixar cartazes com a mensagem:"Poupe recursos naturais!Use sacolas reutilizáveis".O descumprimento da norma acarretará em multa de R$50 a R$50 milhões , de acordo com o faturamento da loja infratora. A fiscalizção será feita pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente.A norma não se aplica, no entanto, às embalagens originais das mercadorias, às embalagens de produtos alimentícios vendidos a granel e nem às embalagens de podutos alimenticios que vertam água.

Use com moderação




400 Anos é o tempo que demora para uma sacolinha plástica desaparecer na natureza.
Pare para pensar como você se comporta quando vai ao supermercado?
Você coloca todas as mercadorias nas tradicionais sacolinhas plásticas gratuitas e , ás vezes até pega umas a mais e coloca na bolsa ou leva sua própria sacola(as chamadas ecobags)?E depois,quando você chega em casa, o que você faz com os saquinhos?joga no lixo normal ou os utiliza de diversas formas, inclusive para colocar os lixo, até rasgarem e depois leva tudo para reciclar?
Segundo o Ministério do Meio Ambiente, cerca de 1 trilhão de sacos plásticos são consumidos por ano no mundo todo, somente no Brasil, 1,5 milhão de sacolas são distribuidas por hora.
O uso excessivo e o descarte incorreto de saquinhos plásticos prejudicam a natureza, na medida em que demoram cerca de 400 anos para se decompor.Dessa forma, eles poluem o meio ambiente, entopem bueiros e ainda são responsáveis pela morte de milhares de animais que ficam presos no plástico, se engasgam com as sacolas ou se sufocam com elas.Há, entretanto, quem defenda que ser usadas de forma consciente e sem desperdício, elas podem não ser tão prejudiciais assim.Para os ambientalistas, as solução não está em abolir definitivamente os saquinhos dos supermercados, mas sim, informar os consumidores do impacto desse material e oferecer alternativas para que a mudança de hábitos aconteça.
"A diferença sobre a utilização das sacolas plásticas vai além da proibição do uso. Na verdade, temo que fazer uma reflexão sobre as reais consequências que estes plásticos trazem ao ambiente em que vivemos.De fato, é claro que o consumo exagerado de sacolas plásticas gera uma quantidade grande de resíduos e que no nosso planeta não há espaço para tanto lixo.Entretanto, a eliminação repentina das sacolinhas no mercado poderá causar um desastre total, pois a maioria das pessoas não esta acostumada a buscar alternativas.Então, é necessário realizar um trabalho de reeducação nos indivíduos, provocando a sensibilização ambiental", defende Larissa Ferreira, educadora ambiental da organizção não governamental (ONG) Verdenovo.
Segundo pesquisa do ibope, 71% das donas de casa brasileiras apontam as sacolinhas plásticas como o método preferido para transportar as compras de supermercado e 75% delas são totalmente a favor do seu fornecimento pelo varejo.
Com o objetivo de forçar a pouplação a mudar de opinião e , com isso, reduzir o consumo de saquinhos, atualmente diversas campnhas estão sendo desenvolvidas.Uma delas é o programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacolas Plásticas, promovido pela plastivida instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos, em parceria com o instituto Nacional do Plástico(INP) e Associação da Indústria de Embalagens Flexíveis(Abief).
O projeto visa a conscientização da população sobre uso responsável e descarte adequado e sacolas plásticas.
Desde seu lancçamento, em 2007, 3,9 bilhões de sacolas deixaram de ser produzidas.Para este ano, a redulão prevista é de 750 milhões de saquinhos no varejo brasileiro - 26,3% a menos do que no início do projeto.O programa tem o apoio da associação Brasileira de Supermercados.
De acordo com especialistas, quando o assunto é sacolinha plástica, o consumidor responsável precisa ter em mente os "três êrres":reduzir, reutilizar e reciclar.O primeiro passo é reduzir o consumo no dia a dia, usando sacos retornáveis; o segundo é reutilizar os saquinhos que leva para casa; por último, quando a sacolinha nao servir mais, o ideal é encaminhá-la para a reciclagem.Dessa forma ela não terá impacto negativo no meio ambiente e poderá transformar-se em outros materiais, como baldes, vassouras ou sacos de lixo.
Ecológico
Quando for as compras leve uma sacola retornável, só pegue as sacolinhas plásticas, quando comprar carnes e frios para não molhar a sacola retornável e depois reutilize essas sacolinhas.
3,9 milhões de saquinhos plásticos deixaram de ser produzidos no Brasil desde 2007
Para Magno Castelo Branco, predidente da ONG iniciativa Verde, além de educação, o consumidor precisa sentir-se financceiramente responsável pelas sacolinhas para que as camapnhas surtam efeito.
"As pessoas pegam um punhado de saquinhos e levam para casa, com certeza muitos acabam levando mais do que necessitam.
1,5 milhão é o número de sacolas plásticas que são consumidas por hora pelos brasileiros
Aposto que se as sacolinhas passassem a ser cobrada, as pessoas pegariam somente o necessário.
Atualmente alguns supermercados, como é o caso da Rede Dia, já cobram pelas sacolinhas.Outras redes também trabalham para reduzir o uso dos saquinhos.O Carrefour, por exemplo, tem a meta de extingui-los até 2014.Para isso, ele vende sacolas retornáveis e oferece caixas de papelão aos clientes.
Já o Walmart dá aos clientes que não usam sacolas plásticas um desconto de R$0,03 a cada cinco itens comprados.A rede quer reduzir em 50% o uso de sacolas até 2013.A estratégia do Pão de Açúcar é similar, ele bonifica os clientes de seu programa de fidelidade que não usarem embalagem.Tudo em prol do meio ambiente.
A melhor opção
Estudo recente desenvolvido pela Agência do Meio Ambiente britânica revelou que as matérias primas utilizadas na fabricação das sacolas retornáveis de algodão e dos sacos de papel causam mais impacto ao meio ambiente do que as polêmicas sacolinhas plásticas feitas de polietileno.A cada utilização, os saquqinhos são quase 200 vezes menos prejudiciais do que as sacolas de algodão e emitem um terço do dióxido de carbono(CO2) em comparação ás embalagens de papel.
Para que estas duas alternativas fossem viáveis ecologicamente, os consumidores precisariam usar a mesma sacola de algodão ou as sacolas de papel todos os dias úteis do ano.Em média, as sacolas de algodão são utilizadas 51 vezes no Reino Unido antes de serem jogadas fora, já os sacos de papel, por serem frágeis, acabam servindo apenas uma só vez.
"As pessoas não utilizam adequadamente as sacolas retornáveis, ou seja, elas seriam as mais indicadas, mas provavelmente a população não conhece as reais intenções que ela deve atingir.E esta má utilização e descaso é uma reação em cadeia que deve ser interrompida antes que seja irreversível", esclarece Larrissa Ferreira Lima, educadora ambiental da organização não governamental(ONG) Verdenovo.
De acordo com Magno Castelo Branco, presidente da ONG iniciativa Verde, a melhor opção seria utilizar sacolas retornáveis feitas de plástico, pois elas são mais resistentes do que as de algodão e sua fabricação causa bem menos danos á natureza.
Ciclo do consumo consciente
Aprenda a fazer bom uso das sacolas plásticas
Reduzir
O ideal é levar sempre a sua própria sacola para o supermercado, mas caso você tenha esquecido, pegue somente a quantidade necessária e evite o desperdício aproveitando a capacidade total das sacolas(elas aguentam até 6 quilos) e distruibuindo bem as compras.
Reutilizar
Use a imaginação para dar novas funções aos saquinhos que você pegou no supermercado para levar as mercadorias.Em baixo segue algumas sugestões
Guardar sapatos
guardar o guarda-chuva molhado
Separar material reciclável
Proteger os braços ou pernas engessados durante o banho
Usar como lixinho do carro
Usar como bolsa de gelo
Utilizá-las com lixo doméstico
Fazer delas o saco de roupa suja ou para recolher as fezes do cachorro
Reciclar
Quando o saquinho não puder mais ser utilizado, o ideal e levá-lo para um posto de coleta para ser reciclado.
Nunca jogue as sacolas na rua ou no lixo comum, as sacolinha velhas podem virar outros mateirias, baldes, vassouras ou sacos de lixo.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Reflexo das mudanças climáticas

As mudanças climáticas são apontadas pela Organização das Naçõs Unidas para Agricultura e Alimentação(FAO em inglês) como as principais causas da elevação dos preços dos alimentos, gerando grande preocupação mundial.A produção de alimentos se tornou uma atividade ameaçada em virtude das mudanças climáticas, sendo que o aquecimento global afeta diretamente as lavouras de produção, causando estiagens, tempestades e inundações que refletem no desiquílibrio.E ainda geram doenças, pragas e plantas daninhas.Além do clima, há outros fatores para a crise de alimentos, como os aumentos da população e do consumo,erosão,desertificação e as especulações nos mercados.Antes de olharmos para o futuro necessitamos criar, no presente, políticas que garantam est5udos sobre desenvolvimento sustentável.O uso eficiente e a recuperação dos solos degradados são exemplos de ações com um grande potencial de atenuação e elevados benefícios colaterais.
Jorge Pinheiro(Deputado Federal(PRB/GO)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Cada coisa em seu lugar


A lata de lixo não é o destino certo para tudo que não se qer mais.
Veja alternativas ecológicas para se desfazer de remédios, móveis, eletrônicos e óleo de cozinha usado.
O começo do ano é uma boa época para fazer uma boa faxina em casa e jogar fora tudo o que é superfluo, está estragado ou não se usa mais. Ainda que nem todo mundo faça, a reciclagem de materiais como papel, metal, plástico e vidro, já se tornou bastante popular o que ainda gera muita dúvida é o que fazer com móveis, aparelhos eletrônicos, óleo de cozinha ou remédios vencidos.”As pessoas têm uma necessidade louca de trocar tudo e acabam ficando com um monte de coisas que não querem mais. O problema é que muita gente ainda não sabe o que fazer e acaba jogando tudo no lixo comum. Isso é extremamente prejudicial”, afirma Márcia de Oliveira, coordenadora de projetos da Universidade. Livre do Meio Ambiente, de Curitiba. Diversas cidades brasileiras para os diferentes tipos de resíduos. Por isso, antes de jogar fora vale a pena entrar em contato com a prefeitura para se informar. Confira o destino correto para cada tipo.


Óleo de cozinha



Um litro de óleo despejado no meio ambiente polui um milhão de litros de água. Optando por não jogá-lo na pia ou o lixo estamos colaborando com a preservação do meio ambiente, além de coopera para a inclusão e geração de renda, já que o óleo usado pode ser transformado em sabão vegetal.
O que fazer?
Em Belo Horizonte já existem, diversos postos de coleta de óleo usado. Segundo a prefeitura, após o recolhimento o resíduo é filtrado e comercializado para indústria capazes de transforma-lo em cosméticos, ração animal e combustível. O governo do Distrito Federal também possui um projeto semelhante. O instituto Triângulo, localizado em Santo André(SP), recicla o óleo de cozinha usado e o transforma em sabão ecológico, que posteriormente é vendido. O orgão tem diversos pontos de coleta espalhados em todo o Estado. Mas caso não seja possível levar o material a um ponto de reciclagem, o melhor e fazer é colocar o óleo numa garrafa plástica ou num saco e jogá-lo no lixo, nunca pelo vaso sanitário.

Remédios



Os remédios vencidos acabam sendo jogados no lixo comum ou despejados no vaso sanitário.
Essa prática é bastante perigosa, uma vez que os componentes químicos do medicamento contaminam a água e o solo e podem até ser responsáveis por modificações genéticas nos animais.
Outro perigo é alguém mexer no lixo e acabar entrando em contato com o medicamento.
O que fazer?
Em Curutiba(PR), a prefeitura disponibiliza contêineres próximos aos terminais de ônibus que recebem, entre outros itens tóxicos, medicamentos vencidos. Os morador de São Paulo podem recorrer ás unidades Básicas de Saúde e a cinco novos pontos de coleta, localizados em drogarias dentro dos supermercados do grupo Pão de Açúcar. A expectativa é que em 2011 o projeto alcance todas as drogarias do grupo localizadas em São Paulo e , posteriormente, chegue a 154 farmácias espalhadas pelo País.
É importante lembrar que as embalagens que ficam em contanto direto com o remédio também deve ser entregues.


Móveis e entulhos



Muita gente coloca restos de obra e móveis usados nas calçadas. Porém, além de deixar as ruas da cidade suja e feias, em dias de chuvas estes objetos entopem bueiros e acabam contribuindo para enchentes.
O que fazer?
Na cidade de São Paulo existem atualmente 36 ecopontos(locais de entrega voluntária de entulho, grandes objetos(móveis, poda de árvores, etc) e resíduos recicláveis. Os moradores de Londrina(PR) e Rio de Janeiro também contam com o serviço. Outras cidades promovem campanhas de doação.

Lixo Eletrônico



Têves, aparelhos de som, computadores, eletrodomésticos, celulares, pilhas e baterias são os principais itens do lixo eletrônico. A destinação incorreta desses objetos causa um impacto enorme no meio ambiente, uma vez que ele contém metais pesados, como chumbo, níquel e cádmio, que penetram no solo e podem atingir os rios.
O que fazer?
Em São Paulo, por exemplo, existe o projeto e-lixo maps, que ajuda os moradores a encontrar o posto de coleta mais próximo, outra iniciativa de destaque é a ONG E-Lixo, de Londrina (PR), que recebe os objetos e dá uma destinação ecologicamente correta a eles. Também existe a opção de entrar em contato com o fabricante do eletrônico, que tem a obrigação de receber o objeto e dar a melhor solução para os esquipamentos.