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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O efeito estufa não é o único vilão das catastrofes




Uma nova estratégia de destruição em massa assusta o mundo, um projeto secreto chamado Haarp, desenvolvido por grandes potências, pode ser capaz de produzir tragédia naturais e coloca em risco o futuro da humanidade.
Imagine um planeta onde algumas pessoas e países podem controlar o tempo e o clima.
Nesse lugar, diversos povos já foram devastados por essa nações, detentoras do poder de criar enchentes ou fortes secas em terras vizinhas.Quando o ataque acontece, tudo que é vivo morre.
De nuclear, a guerra tradicional passou para biológica, até chegar na climática.Dez após sofrer os ataques de 11 de setembro, os Estados Unidos já têm armas para manipular a natureza e, assim, destruir inimigos.Se você acha que isso é ficção científica, se enganou.
Embora pareça absurdo, o projeto Haarp – sigla para The Hight Frequency Active Auroral Research Program ou Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência em português – controlado pela Força Aérea dos Estados Unidos e pela Marinha de guerra, tem essa capacidade.A manipulação do clima chegou ao extremo e coloca em risco a sobrevivência da humanidade.
O Haarp é bastante polêmico e obscuro.Com sede no estado norte-americano do Alasca, o projeto que existe desde 1990, tem como objetivo oficial ampliar o conhecimento sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre.A ionosfera é a parte mais externa da atmosfera, que reflete vários tipos de sinais.Com essa manipulação das ondas de baixa frequência na ionosfera, seria possível, segundo o governo norte-americano, melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares.Essa justificativa não convence muitos especialistas, que acreditam que o Haarp Pode se tornar uma arma de destruição em massa.
Luiz Fernando de Mattos, pesquisador do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Intituto Nacional de Pesquisas Espaciais(CPTEC/INpe),explica que a manipulação, feita pelo Haarp na ionosfera pode afetar o tempo e o clima de todo o planeta.”Eu não sei dizer se o Haarp pode gerar terremotos.
Mas mudanças, como secas e inundações em outras regiões, sim”, afirma,Segundo Mattos, a América do Sul possui uma anomalia magnética na parte da ionosfera que cobre o continente.”Para afetar o clima daqui, o Haarp teria que funcionar a pleno vapor, o que é complicado,por isso, podemos dizer que a América do Sul está protegida quanto aos efeitos do projeto”,completa.Estudos relacionados á manipulação da ionosfera por ondas de rádio não são novos:o inventor sérvio Nikola Tesla fez as primeiras experiências em 1899 e foi o gênio inspirador de Dennis Papadopoulos, o fisico que dirigiu a construção do Haarp nos Estados Unidos.No início dos anos 1960, a antiga União sovietica construiu uma parede de antenas com o objetivo de usá-la como arma na Guerra Fria – e de fato usou contra submarinos norte-americanos.
Quanto a uma possível guerra climática,onde países usariam a tecnologia para causar inundações e secas em outras nações, em busca de maior poder econômico, o pesquisador destaca que esse tipo de acontecimento já ocorre há 60 anos e que a Organização das Nações Unidas (ONU) condena a prática.Mattos cita um artigo publicado em julho de 2010 no site Global Research, organização de pesquisa independente com sede no Canadá, para destacar a manipulação do clima com fins militares:'Em simpósio internacional realizado em maio de 2010 em Ghent, na Bélgica, cientistas afirmaram que a manipulação do clima por meio de modificação das nuvens não é nenhuma brincadeira, nem teoria da conspiração”.É um fato totalmente operacional”, com uma sólida história de 60 anos.Apesar de a modificação “hostil' ambiental ter sido proibida pela Convenção das Nações Unidas em 1978, o seu uso 'amigável' hoje está sendo saudado como o novo salvador frente ás alterações climáticas e á escassez de água e alimentos.
O complexo militar-industrial está preparado para capitalizar e controlar o clima do mundo”, diz o artigo.
Para o engenheiro elétrico norte-americano Brooks Agnew, especialista em ondas de baixa frequência, como as do Haarp, é de conhecimento geral que o projeto pode modificar zonas de pressão, com a manipulação da ionosfera, e asim, controlar as chuvas de um determinado local.Eu não duvido que o Haarp possa ser usado como manipulador de clima.
Faz mais de 20 anos que estudo ondas de baixa frequência e sabemos que, em se tratando de ressonância, essas ondas podem movimentar as placas tectônicas abaixo da terra e causar grandes terremotos”, explica o cientista.
Uma vez, fazendo uma experiência próximo a Portland, no Oregon(EUA), ligamos trasmissores dessas frequências e imediatamente a terra começou a tremer.Isso pode acontecer, o que não pode acontecer são as pessoas utilizarem esta tecnologia para ameçar nações, ou durante uma guerra”;completa.
Teorias da conspiração sobre o uso do Haarp ganham força
Rumores na internet sobre o uso do Haarp nas últimas catástrofes ocorridas no mundo, como o terremoto no Haiti e o tsnunami na Indonèsia, fortalecem ainda mais a desconfiança em torno do projeto.Além da manipulação do clima, há teorias de que, com o projeto, os Estados Unidos poderiam até manipular a mente das pessoas através de frequências sonoras praticamente inaudíveis ao ouvido humano.
Tsunami da Indónesia:Os Estados Unidos teriam utilizados o Haarp para pressionar o governo local participar da dita Guerra ao Terror.
As ondas gigantes teriam sido provocadas de maneira artificial.
Tsunami no Japão:O terremoto que devastou o país e causou o tsunami teria sido resultado do Haarp.Na internet, correntes afirmam que o sistema ficou desligado por uma semana e foi religado á meia-noite de 9 de março de 2011, dia do tremor.
Terremoto no Haiti:O presidente da Venezuela, Hugo Chaves, chegou a afirmar que o tremor que destruiu o país foi um teste feito pelos norte-americanos para um futuro ataque contra o irã.

Além do Haarp, já existem outras armas para alterar a natureza e causar desastres.

Relâmpagos direcionados
Está em teste nos Estados Unidos o uso de foguetes direcionados para disparar relâmpagos e direcionar sua rota para atingir alvos.
Enchentes
Aviões lançam iodeto de prata na atmosfera, o que facilita a condensação de vapor e fornece o peso necessário para as gotas caírem.
Secas e aquecimento da temperatura
Com óxidos de metal lançados por aviões e ataques com ondas de baixa frequência do Haarp, é possível alterar a temperatura do céu e impedir a formação de nuvens, impondo secas drásticas e prolongadas.Outra alternativa é aquecer com as ondas diretamente a ionosfera, uma das camadas da atmosfera, e, assim alterar correntes de ar e pressão, impedindo a passagem da umidade.
Assim como teve forte seca na Índia, a arma norte-americana já pode reproduzir artificialmente esta situação.


Terremotos e maremotos
As ondas de baixa frequência emitidas pelo Haarp fazem com que as placas tectônicas vibrem, o que provoca terremotos.O efeito é igual ao provocado por sopranos que estouram taças cantando.No alto mar, mover as placas pode resultar em ondas engolidoras e tsunamis artificiais.
Furacões
Também pela manipulação da ionosfera, do controle das ondas de alta pressão e temperatura, seria possível definir o caminho e intensidade de um furacão.






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