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sábado, 22 de janeiro de 2011

Sotware da Nasa


Software da Nasa mostra passado e futuro do planeta Terra


Para os interessados em ecologia, foi lançada ma mais nova versão dos software Nasa World, que mostra como eram os continentes quando o nível dos mares era 120 metros mais baixo, no auge da idade do Gelo, há 18 mil anos. O programa observa também como será o litoral do futuro, quando parte da Amazônia, Florida e Bangladesh serão engolidas pelos mares caso nada seja feito para amenizar os efeitos do aqueimento da Terra. Este software se utilizxa da coleção de imagens da agência espacial amaericana, resgistradas pelo satélite de monitoramento LandSat 7 e pelos radares topográficos SRTM (Shuttle Radar Topography MIssion) instalados nos ônibus espaciais. A partir deste material.programadores criaram vários mundos virtuais tridimensionais. O aplicativo possui plug-ins e add-ons que acrescentam informações geopolíticas, sócio-eonômicas, lingüistícas, culturais, ambientais etc. A primeira versão do programa, lançada há três anos pelo centro de Pesquisa AMes da Nasa, já permitiu a visualização do planeta á noite e sem nuvens, pontilhado pelas luzes urbanas da civilização humana. E ainda navegar pelos anéis de Saturno.Sem falar em um mergulho nas vastidões interestelares e no sistema solar. Estes softwares podem ser baixados gratuitamente no site www.worldwindwindcentral.com/add-ons/list.Somando-se a ele, existem dezenas de programas que agregam informações arqueológicas atemosféricas ou geográficas, como vulcões, placas tectônicas, crateras e cometas, ou, por exemplo, as mais altas montanhas.

Plantas e animais em extinsão


Biólogos e ecologistas imaginavam, no início deste século, que os efeitos novicos do efeito estufa sobre os seres vivos só apareceriam em um futuro ainda distante.Por isso, ficaram surpresos com uma revisão de centenas de estudos, cujo resultado aparesentou números alarmantes sobre desaparecimento e mudanças tão rápidas de espécies de plantas e animais.
Segundo o levantamento, pelo menos 70 espécies de rãs foram extintas por não conseguirem escapar ao calor crescente.
O mesmo problema estão encontrando outros animais que dependem de temperaturas baixas para sobreviverem.
Mais de 150 espéciies vivem este drama, como ursos polares e pinguins
A bióloga Camile Prmesan, autora da avaliação, destacou que agora trata-se de uma situação real e não mais de apenas uma projeção."Infelizmente, esta realiadade está diante dos nosos olhos", ressaltou.
A pesquisa foi feita envolvendo mais de 800 estudos cientificos e foram detectadas tendências de deslocamento de populações de animais ou mutações para tentar uma adaptação á temperatura.
Em relação ás plantas, foram encontrada algumas florescendo mais cedo e houve aumento na proliferação de pragas e parasitas."A gente só esperava uma situação dessas para daqui a uma década, destacou Camille Parmesan.
O professor de ecologia da Universidade de Nova York, Douglas Futuyama, advertiu que "a coisa á nossa frente, vindo á toda, em nossa direção, e concluiu:"Qualquer um com 10 aos de idade, hoje, terá um mundo muito diferente e assustador quando chegar aos 50 ou 60".
Os especialistas afiramram que a preocupação é maior com as espécies bem adaptadas ao frio, como os pinguins-imperadores.Segundo os pesquisadores, eles já caíram de 300 casais reprodutores para apenas nove na parte oeste da Penísula Antártica.
Segundo a equipe de estudo, as mudanças mais fáceis de notar, em plantas e animais, envolvem a antecipação do início da primavera.O melhor exemplo aparece no florescimento antecipado de cerejeiras e na colheita precoce da uva, e em 65 espécies de pássaros da Grã-Bretanha, que hoje põem os primeiro ovos nove dias mais cedo do que 1á 35 anos.







Perigo nos mares da Antártida


Os mares que rodeiam a Antártida estão perdendo sua capacidade de absorver dióxido de carbono, provocando um grave aumento de gases poluentes na atmosfera.De acordo com o grupo internacional de cientistas que realizou o estudo, publicado na revista 'Science', essa perda de absorção, notada desde 1981, é bem mior do que se tinha previsto.
Chamados de Oceano do Sul, os mares antárticos são considerados o principal depósito de dióxido de carbono produzido no planeta.Os pesquisadores calculam que os mares do mundo recebem cerca de metade de todas as emissões produzidas pelo homem e mais de 15% desse total vai parar no Oceano do Sul.
Com o fenômeno que vem sofrendo em suas águas, face ás mudanças climáticas, pode ocorrer um aumento considerável dos níveis do gás na atmosfera, segundo o estudo.O problema é que não há, no planeta, plantas que cheguem para absorver todo este dióxido de carbono em excesso.Portanto, sendo um gás, o seu destino é a atmosfera.
O dióxido de carbono deixa passar a luz do sol, mas reflete o calor da Terra, devolvendo-o á superfície.Esse fenômeno provoca um aumento gradual da temperatura do planeta.
Com isso, pode provocar uma subida do nĩvel da água dos mares, erosão do litoral e cheias.Pode causar, ainda, situações de seca, comprometendo o abastecimento de água e a produção agrícola.Pode também acarretar condiçõe climaticas extremas, como furações, que ameaçam infra-estruturas(edifícios, estradas, sistemas de comuniações e redes de abastecimentos de água e de eletricidde)
A saturação do Oceano do Sul foi descoberta em uma analise dos níveis de dióxido carbônico atmosfério detectados por 40 estações de observação no mundo todo.Segundo os cientistas, desde quando se descobriu a saturação dos mares antárticos, as emissões de dióxido de carbono em todo o planeta aumentaram em 40%.
"Isto é grave.Todos os modelos climaticos provêem que isso continuará e se intensificará, assinalaram cientistas do Insituto de Biogeoquímica Max-Planck, da Alemanha.

Extinsão em massa


Efeito estufa pode desencadear a extinção da biodiversidade e de seres humanos

A vida na face da terra, já dificultada pela proliferação de doenças e catástrofes, encaminha-se para dias ainda mais complicados. Pelo menos é o que alerta estudo divulgado pela revista cientifíca 'Proceeding of The Royal Society'.
De acordo com o que foi publicado, as temperaturas atuais estariam dentro da mesma faixa das outrs fases quentes da história do planeta.
Isso, segundo estimativas dos pesquisadores britânicos que participarm do estudo, pode desencadear a extinsão em massa da biodiversidade, incluindo também os ser humano.As tmperaturas previstas seriam comparávis a uma estpa de grande existência de gases do efeito etufa, ocorrida quando 95% da plantas e animais desapareceram.
Os especialistas analisaram a relação entre clima e espécies e descobriram que houve maior biodiversidade durante os períodos mais frios da Terra.Peter Mayhew, da Universidade de York, afirmou que "essa pesquisa fornece a primeira clara evidência de que o clima global pode explicar variações dos registros fósseis de maneira simples e consistente".
Ele ainda advertiu que "se os nossos resultados se aplicarem ao aquecimento que ocorre atualmente, é possível que a extinções aumentem."A pesquisa comparou dados da biodiversidade marinha e terrestre com a temperatura da superfície da água do mar em diferentes períodos.
Os cientistas descobriram que quatro dos cinco períodos com maior extinção de espéciies na Terra estiveram associados a grandes massas de gases do efeito estufa, em condições climáticas mais quentes e chuvosas, em lugar de climas mais frios ou temperados.
Na pior das hipóteses, poderemos vivenciar o mesmo daqui a algumas gerações à frente da nossa-disse mayhew à BBC, que pretende agora investigar como as temperaturas e os casos de extinção estão relacionados.

Desaparecimento das geleiras


Recuo no Himalai acontece em ritimo mais acelerado, segundo as pesquisas

O derretimento é um dos fernomenos que vem preocupando cientistas de todo o planeta.Estudos mostram que o processo está ocorrendo de forma acelerada, como acontece no Himalaia.
De acordo com as pesquisas as geleiras está recuando num dos ritmos mais velozes do mundo, em virtude do aquecimento global.
Isso, segundo especilistas, traz a ameaça de falta de água para milhões de pessos, na china, na índia e no Nepal. O recuo é de 10 a 15 metros, em média, por ano, conforme divulgou a Fundo Mundial para a Natureza (WWF).A situação, porém é, mais séria na geleira indiana Gangotri, que perde 23 metros anualmente.
Das geleiras alpinas existentes atualmente, 80% terão desparecido até 2050, conforme estudo do Instituto Central de Meteorologia e Geodinâmica da Áustria(Zame, na sigla em alemão).
O pico de uma geleira no parque nacional Hobe Tauren , que cobre uma área de 1,800 quilômetros quadrados nos Alpes austriacoes, medirá, por exemplo, 0,4 quilõmetros quadrado, frente á superficie de 1,5 quilômetro quadrado que tinha há quatro anos, em 2003.
Segundo os cientistas do Zamg que públicaram seus cálculos em um livro, o fenômeno não ocorre pela primeira vez na história do planeta, por isso, concluem que não pode ser atribuído unicamente a atividades humanas. No entanto, salientam que as emissões nocivas ao meio ambiente aceleram a mudança climática e consequentemente, o degelo.
Os cientistas lembram ainda que há cerca de 20 mil anos as geleiras alpinas ocupavam superfícies ainda maiores.A região onde hoje fia a cidade de Salzburgo, na fronteira com a Alemanha, era coberta por uma cmada de gelo de quase 600 metros de espessura.
O aquecimento global pode levar á extinsão de espécies alpinas e á redução ou ao desapareimento de geleiras nos sistemas montanhosos do mundo, segundo um estudo feito por uma equipe de cientistas espanhois.Eles advertiaram que as regiões tropicais montanhosas, como so Andes, dever sofres os efeitos do aquecimento global de forma mais intensa.

Aquecimento global produz nova ilha

O mapa da Groenlândia terá que ser redesenhado em vitrude do surgimento de uma nova ilha na sua costa, repentinamente separada devido ao derretimento da cobertura de gelo.Os cientistas consideram esse fato o mais alarmente dentre os causados pelo aquecimento global e a existência da faixa de tera perdida no Oceno Ártico foi confirmada por fotos de satélite.
Com alguns quilômetros de extensão, a ilha era considerada a ponta de uma península localizada na parte superior da remota costa leste da região, mais uma grande geleira que a ligava ao continente derreteu completamente, deixando-a isolada na águas do ártico.
Possuindo o formato de uma espécie de mão de três dedos, ela ganhou o nome de ilha do Aquecimento.
O aparecimento da ilha do Aquecimento está sendo considerado um dos exemplos mais contundentes da desintegração da cobertura de gelo da Groenlândia, percebido pelos especialistas recentemente e que acontece mais depressa do que se calculava.
Dona da segunda maior concentração de gelo do planeta, atrás da Antártica, a Groenlândia é a maior ilha do mundo.Caso os seus 2,5 milhões de quilômetros cúbicos de gelo derreterem por ompleto, o nível do mar subirá cerca de sete metros.

Fonte:http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2007/04/24/295481288.asp