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sábado, 22 de janeiro de 2011

Plantas e animais em extinsão


Biólogos e ecologistas imaginavam, no início deste século, que os efeitos novicos do efeito estufa sobre os seres vivos só apareceriam em um futuro ainda distante.Por isso, ficaram surpresos com uma revisão de centenas de estudos, cujo resultado aparesentou números alarmantes sobre desaparecimento e mudanças tão rápidas de espécies de plantas e animais.
Segundo o levantamento, pelo menos 70 espécies de rãs foram extintas por não conseguirem escapar ao calor crescente.
O mesmo problema estão encontrando outros animais que dependem de temperaturas baixas para sobreviverem.
Mais de 150 espéciies vivem este drama, como ursos polares e pinguins
A bióloga Camile Prmesan, autora da avaliação, destacou que agora trata-se de uma situação real e não mais de apenas uma projeção."Infelizmente, esta realiadade está diante dos nosos olhos", ressaltou.
A pesquisa foi feita envolvendo mais de 800 estudos cientificos e foram detectadas tendências de deslocamento de populações de animais ou mutações para tentar uma adaptação á temperatura.
Em relação ás plantas, foram encontrada algumas florescendo mais cedo e houve aumento na proliferação de pragas e parasitas."A gente só esperava uma situação dessas para daqui a uma década, destacou Camille Parmesan.
O professor de ecologia da Universidade de Nova York, Douglas Futuyama, advertiu que "a coisa á nossa frente, vindo á toda, em nossa direção, e concluiu:"Qualquer um com 10 aos de idade, hoje, terá um mundo muito diferente e assustador quando chegar aos 50 ou 60".
Os especialistas afiramram que a preocupação é maior com as espécies bem adaptadas ao frio, como os pinguins-imperadores.Segundo os pesquisadores, eles já caíram de 300 casais reprodutores para apenas nove na parte oeste da Penísula Antártica.
Segundo a equipe de estudo, as mudanças mais fáceis de notar, em plantas e animais, envolvem a antecipação do início da primavera.O melhor exemplo aparece no florescimento antecipado de cerejeiras e na colheita precoce da uva, e em 65 espécies de pássaros da Grã-Bretanha, que hoje põem os primeiro ovos nove dias mais cedo do que 1á 35 anos.







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